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Weber Shandwick divulga pesquisa sobre ativismo corporativo

Pesquisa da Weber Shandwick aponta que quatro em cada dez norte-americanos apoiam que CEOs assumam uma postura publicamente – especialmente a geração Millennials

A Weber Shandwick, em parceria com a KRC Research, acaba de divulgar a pesquisa The Dawn of CEO Ativism (O despertar do ativismo corporativo). O estudo, conduzido entre adultos americanos, traz dados sobre o conhecimento e as atitudes de CEOs em se posicionar sobre importantes questões sociais. Identificamos o ativismo corporativo como uma nova plataforma executiva de engajamento dinâmico, que tem a capacidade de conduzir e diferenciar a reputação corporativa. A pesquisa constatou que quase 40% dos adultos americanos acredita que é dever de um CEO envolver-se e falar sobre questões polêmicas. Enquanto o ativismo corporativo tem grande potencial para trazer benefícios para CEO e a empresa, os riscos devem ser mapeados e tratados adequadamente.

A pesquisa observa que os americanos têm uma opinião mais favorável dos CEOs que tomam posições públicas sobre temas controversos (31% é mais favorável contra 22% menos favoráveis). No entanto, CEOs ativistas são incentivados a agir com cautela ao determinar o tema sobre questões que defendem uma vez que mais de três em cada dez americanos (32%) têm uma visão menos favorável dos CEOs que falam sobre questões que não estão claramente vinculadas ao core business da empresa.  Além disso, o público não acredita completamente nos motivos por trás do ativismo do CEO, alegando que os mesmos buscam atenção da mídia e construção da própria reputação como as principais razões para CEOs defederem opiniões publicamente.

O estudo constata ainda que o ativismo corporativo influencia na intenção de compra, tanto positiva como negativamente. Enquanto 40% dos americanos são mais propensos a comprar de uma empresa quando se identificam com determinado assunto, 45%  são menos propensos a comprar se discordam da posição do CEO. O tema também abrange diferenças de geração, uma vez que Millennials (jovens entre 18-35 anos de idade) são os mais predispostos a apoiar o ativismo corporativo.

A pesquisa The Dawn of CEO Activism, da Weber Shandwick, traz um guia com 12 recomendações para empresas e seus líderes levarem em consideração ao se posicionarem em temas controversos.

Clique aqui para acessar o estudo completo.


Sobre a Weber Shandwick
A Weber Shandwick é líder global no mercado de Comunicação e Engajamento em 78 cidades e 34 países, com uma rede global que se estende até 126 cidades em 81 países. A agência possui uma equipe diversificada de estrategistas, analistas, produtores, designers, desenvolvedores e catalizadores de campanhas reconhecidas nos prêmios mais prestigiados do mundo com abordagens inovadoras, criativas e impactantes, incluindo a honra de entrar na A-List do Ad Age em 2014 e 2015, ser reconhecida como Agência Global do Ano em 2015 e 2016, pela PRWeek, e Agência Global do Ano em 2010, 2012, 2014 e 2015, pelo The Holmes Report,  além de colecionar 25 Leões de Cannes conquistados junto com a sua unidade, a agência Prime, desde 2009.

A Weber Shandwick também foi nomeada como Best Place to Work pelo Ad Age em 2014 e 2015 e pela PRWeek em 2013 e 2014. Entre suas principais áreas de atuação estão marketing de consumo, reputação corporativa, saúde, tecnologia, public affairs, finanças, responsabilidade social corporativa, gestão de crises, usando sempre metodologias próprias. A Weber Shandwick é parte do Interpublic Group (NYSE: IPG). Para mais informações, visite http://www.webershandwick.com

Autor: Redação S2Publicom Weber Shandwick