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“Nossa posição reafirma o compromisso contínuo com a promoção da diversidade. Em nossa crença consta que quanto maior a diversidade das partes, maior a riqueza e a vitalidade do todo. Por essa razão, seguimos comprometidos em continuar promovendo um ambiente inclusivo para nossos colaboradores, clientes e toda a sociedade”, afirma Paula Benevides, Vice-Presidente de Pessoas da Natura
A Natura, empresa brasileira que atua no setor de produtos cosméticos, foi reconhecida como a marca mais inclusiva do Brasil, segundo o índice “Brand Inclusion Index”, publicado pela Kantar. O índice é um estudo detalhado que foca na percepção das pessoas sobre questões de diversidade, equidade e inclusão em relação às marcas, levando em consideração o que os consumidores veem, sentem e pensam.
“Nossa posição reafirma o compromisso contínuo com a promoção da diversidade. Em nossa crença consta que quanto maior a diversidade das partes, maior a riqueza e a vitalidade do todo. Por essa razão, seguimos comprometidos em continuar promovendo um ambiente inclusivo para nossos colaboradores, clientes e toda a sociedade”, afirma Paula Benevides, Vice-Presidente de Pessoas da Natura.
A pesquisa coletou a opinião de mais de 20 mil entrevistados em 18 países e cinco regiões, incluindo o Brasil. As marcas foram avaliadas em quatro áreas: Estratégia de Diversidade & Inclusão; Diversidade; Equidade; e Inclusão, abordando tanto a ausência de ações negativas quanto a presença de iniciativas positivas.
De acordo com a pesquisa, cerca de oito em cada dez entrevistados concordam que a percepção sobre ser uma marca diversa influencia em sua decisão de compra. A importância dessa percepção cresce especialmente entre a geração Z e os millenials, assim como em economias emergentes como América Latina.
Ainda segundo o estudo, os países emergentes apresentam os maiores indicadores de discriminação. Seis em cada dez pessoas (58%) já sofreram discriminação em ambientes comerciais, com esses números sendo ainda piores para pessoas com dificuldades de pensamento e aprendizagem (68%) e para a comunidade LGBTQIAPN+ (61%).
Por fim, os participantes também indicaram que as empresas devem focar nas experiências internas dos colaboradores e potenciais candidatos, uma vez que é no ambiente de trabalho que a maioria das atitudes discriminatórias pode ocorrer.