Divulgação / Vivo
O projeto "Amores Pretos" propõe que as pessoas reflitam sobre as relações afetivas afrocentradas e seu poder de ressignificar o passado e construir um futuro diferente
A Vivo abre o mês da Consciência Negra com o lançamento do projeto “Amores Pretos”, que exalta a potência dos sentimentos entre pessoas negras como uma forma de resistência e transformação social. Partindo de discussões levantadas por autoras negras como bell hooks, o projeto propõe que as pessoas reflitam sobre as relações afetivas afrocentradas e seu poder de ressignificar o passado e construir um futuro diferente. Com o mote “nosso amor é resistência”, a primeira iniciativa da ação é a estreia do curta-metragem “Amores Pretos”, produzido pela Coração da Selva.
“Com ‘Amores Pretos’, queremos impulsionar diferentes imaginários sobre o amor por meio de representatividade, promover a discussão sobre relações afrocentradas – sejam elas românticas ou não – e jogar luz ao poder que esse sentimento tem para transformar estruturas e relações em nossa sociedade”, conta Marina Daineze, Diretora de Marca e Comunicação da Vivo.
Com o curta-metragem como fio condutor, o projeto se desdobra em diferentes iniciativas ao longo do mês de novembro e dá continuidade ao posicionamento da Vivo como empresa comprometida com a causa social. Em suas redes sociais, a marca irá publicar, diariamente, pílulas de conteúdo com o objetivo de incentivar que as pessoas reflitam sobre o tema. Já no dia 20 de novembro, será realizado em evento especial no Cine Joia, que vai reunir convidados para uma exibição especial do filme. Toda a estratégia 360º da campanha e os desdobramentos em mídia online e offline têm assinatura da agência GALERIA.ag.
“Tivemos a oportunidade de, mais uma vez, fazer parte desse projeto da Vivo, levando-o para as ruas e disseminando sua grandeza para outros canais. Além de celebrar a existência e a beleza de relações românticas entre pessoas pretas, é uma forma poderosa de afirmar a diversidade e a riqueza das experiências. Essas histórias não apenas oferecem representação, mas também ajudam a desafiar estereótipos e a mostrar a profundidade das conexões humanas”, diz Ana Coutinho, Head de Negócios da GALERIA.ag.