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Os impactos da crise

A CDN promove uma reestruturação em seus quadros e cria uma área digital para se posicionar como uma agência de PR baseada em dados

Segundo o CEO Juliano Nóbrega, a reformulação na CDN “fortalece a proposta de valor da CDN, de ser uma agência de PR baseada em dados”

No último dia 4 de maio, a CDN deu início a um processo de reestruturação em suas unidades, tendo por objetivo a adequação da empresa ao atual cenário do mercado, bem como ajuste de custos de modo a preservar a empresa dos impactos da crise provocada pelo COVID-19.

Foi criada na estrutura da empresa uma nova área, Digital e Inteligência de Dados, sob o comando da head Fernanda Dantas. A nova área busca mesclar o trabalho de análise e auditoria de imagem com os de mídia social, em particular Comunidades e Redes Sociais, destacando o processo de adequação ao novo mercado e dando à CDN um caráter mais digital. Segundo depoimento do CEO Juliano Nóbrega (foto), este é um movimento que “fortalece a proposta de valor da CDN, de ser uma agência de PR baseada em dados”.

Na outra ponta do processo de reestruturação, a empresa anuncia o desligamento de 15 funcionários de seus quadros – 10 da chamada ‘linha de frente’, e outros cinco de áreas administrativas.

Do escritório em São Paulo deixam a agência a diretora executiva Eloísa Almeida, o também diretor executivo Eric Paraense, o head de criação Fábio Victoria, o VP Fernando Pesciotta, a executiva sênior Lícia Martinez da Silva, a executiva júnior Maria Eduarda Amaral, os gerentes de comunicação Raquel Brito e Roberto Pellim, além da head de planejamento Virna Miranda. Já da unidade de Brasília, a analista de mídia social Natália de Paula Emerich deixa a agência.

Os impactos da crise nos obrigaram a tomar essa decisão difícil, em nome da preservação da empresa e dos empregos. Agradeço aos que nos deixam hoje pela contribuição que deram para a CDN”, finaliza sobre as demissões o CEO Juliano Nóbrega.