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A economia faz a sua parte. Nós fazemos a nossa

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Tiago Lethbridge: Crescimento sem abrir mão da qualidade do serviço, da senioridade do atendimento diário e do compromisso com resultados de comunicação alinhados à estratégia de cada cliente

Não adianta tentar fugir da realidade: o setor de comunicação corporativa, do qual fazemos parte, navega de acordo com a maré da eco­nomia. Os bons momentos parecem potencializar o crescimento do setor. O mesmo acontece nos perío­dos de incerteza. Somos uma espécie de termôme­tro imediato do humor do mundo dos negócios.

Foi isso, mais uma vez, o que aconteceu em 2023. Foram dois anos em um. O primeiro semes­tre foi marcado pela cautela em relação ao novo governo, após uma das mais acirradas disputas eleitorais já vistas no País. Alguns sustos de gran­des empresas resultaram numa paradeira geral. O mercado parou para ver. Mas bastou que o calen­dário virasse para a segunda metade do ano para que as empresas voltassem a se movimentar como um corpo único – a comunicação e o marketing acompanhando o restante da operação. Os últimos meses do ano, para nós, foram absurdamente in­tensos. A Nova PR começou 2023 com uma cara e terminou com outra. Ficamos maiores e mais di­versos. Com a chegada de novos clientes, atraímos novas competências e ampliamos nosso portfólio de serviços, sobretudo digitais e de conteúdo.

O mercado vem insistentemente nos mostrando que devemos reforçar nosso propósito fundamental: sermos parceiros de excelência para cada um dos clientes. Queremos crescer sem abrir mão da qua­lidade do serviço, da senioridade do atendimento diário, do compromisso com resultados de comu­nicação alinhados à estratégia de cada cliente. Isso se traduz em um modelo de negócios que temos mantido em pé desde a nossa fundação, em 2017.

Trabalhamos com criatividade, inovação e com a aplicação das novas tecnologias ao nosso dia a dia. Mas acreditamos que nada disso seja um valor por si só. Tudo tem de estar a serviço de um objeti­vo único: fazer da comunicação – com a imprensa, com os investidores, com os colaboradores, com os reguladores, com a sociedade, em todas as pla­taformas disponíveis – uma ferramenta para o su­cesso das estratégias de nossos clientes.

No final do dia, isso é o que quase toda a or­ganização busca. E busca cada vez mais. Estamos em meio a uma batalha diária por atenção. É muita informação, muito barulho, muito ruído. Mas o que fica? São muitas “narrativas” pasteurizadas. São muitos discursos roteirizados. O que diferencia uma organização de outra, o que a torna única para quem recebe as mensagens? O grande segredo do nosso trabalho talvez seja esse. A capacidade de identificar o que é especial, genuíno. Traduzir de­cisões e atos em mensagens. E levá-las, da forma mais eficiente e interessante possível, a quem pre­cisa nos escutar.

Colocar isso em prática, com consistência, sem nos distrairmos com os modismos e os atalhos, é o desafio. Ou, pelo menos, esse é o desafio da Nova PR.

Em um momento em que todo mundo discute inteli­gência artificial – obviamente um tema importante e que terá impacto na nossa atividade –, nós precisamos, mais e mais, da capacidade e da determinação de nossas pessoas de tomar fôlego e mergulhar a cada manhã no oceano particular que é cada um de nossos mais de 50 clientes. Não há fórmula mágica. Não há receita única. Somos artesãos, abertos a incorporar tudo o que é novo e que faça sentido para entregar o melhor resultado individual.

Começamos 2024 em alta velocidade. Enxer­gamos no horizonte um aumento gradual no nú­mero de grandes transações, como M&As e IPOs, e uma retomada, em novas bases, de investimentos em startups. Isso se soma a um movimento de au­mento de transparência, por parte das organiza­ções, sem possibilidade de refluxo. Todos estamos expostos. Todos precisamos prestar contas. Em maior ou menor grau, precisamos capturar a aten­ção para vender mais, para atrair talentos e inves­tidores, para engajar comunidades. A economia faz a sua parte. Nós temos de fazer a nossa.