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O que o cliente quer é interlocução de qualidade

Divulgação

Luís Henrique Amaral: agência mantém a alta qualidade do atendimento com a atuação de profissionais experientes e sêniores, que têm habilidade para escutar, analisar com profundidade os objetivos do cliente e, então, devolver caminhos e soluções

O que os clientes buscam hoje em uma agên­cia de comunicação corporativa? O desafio para todos nós no mercado é saber eleger, dentre as inúmeras disciplinas, públicos, canais e ferramentas que se multiplicam à velocidade da luz, aquilo que se adequa melhor às necessida­des das empresas, marcas e organizações. E que contribua, de forma efetiva, com seus objetivos de negócio e institucionais. Mas, cada vez mais, fica claro que há uma “ferramenta” insubstituível nes­se processo: a interlocução humana de qualidade.

Desde a fundação da Analítica, há 12 anos, mantemos como princípio garantir a alta qualida­de do atendimento, com profissionais experien­tes e sêniores, que saibam escutar, analisar com profundidade os objetivos do cliente e, daí então, devolver caminhos e soluções. Isso significa re­alizar contratações cuidadosas, de profissionais com bagagem, mas que tenham, acima de tudo, o perfil consultivo que caracteriza a nossa agên­cia. Autogestão, senso crítico, espírito colaborativo e capacidade de analisar e conectar cenários são atributos de um profissional que faz a diferença – independentemente da sua idade. Na Analítica, é frequente ouvir-se que “todos aqui são sêniores”, mesmo os profissionais mais jovens.

Um dos grandes equívocos que podemos come­ter, como consultores de comunicação, é imaginar que tecnologia por si só é a solução para o clien­te. Ela deve estar a serviço das decisões, sempre construídas a partir do diálogo com o cliente, uma escuta ativa e o entendimento em profundidade dos seus temas e principais desafios. É essa troca a base de uma relação longeva e de confiança.

Claro que ninguém menospreza a importância do bom marketing digital, da inovação para apoiar as estratégias e métricas que apontem resultados. O que entendemos é que, em tempos de inteligên­cia artificial (IA), é o FH (fator humano) que define qualidade. Uma alta fidelização da carteira, como temos na Analítica, passa pela valorização de atri­butos humanos.

Hoje somos uma agência especializada em comunicação institucional, com empresas nacionais e globais das mais diversas áreas, como infraestrutura, energia, educação, importantes associações setoriais, além de estarmos presentes no universo das fundações e organizações da sociedade civil, tratando de temas que estão na ordem do dia da agenda do País.

Se gente é o nosso maior patrimônio, o olhar diverso e inclusivo dessa gente está no DNA da Analítica. Temos uma preocupação constante com o aumento da diversidade na equipe. Programas de letramento e treinamentos internos estão novamente na agenda de 2024, sempre oferecidos na nova sede da agência, na avenida Faria Lima, na capital paulista, inaugurada no ano passado.

Além das preocupações e cuidados que muitos de nós do mercado temos hoje, a Analítica busca ir um pouco além. Hoje é associada ao Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, referência há mais de duas décadas em auxiliar empresas a analisar suas práticas de gestão e aprofundar seu compromisso com a responsabilidade social e o de­senvolvimento sustentável. A agência também apoia institucionalmente uma iniciativa pioneira, o Instituto Repartir, que merece olhar atento de outras agên­cias e empresas pela contribuição a que se propõe: criado há dois anos, o Repartir dedica-se à formação e inclusão no mercado de estudantes de comunica­ção em situação de vulnerabilidade social, levando em conta raça e diversidade de gênero.

Ser o que naturalmente é, e estar conectada com os tempos em que vivemos nas relações hu­manas e sociais, nos permitiu dar uma contribui­ção extra a um cliente: por ter duas mulheres entre os três sócios, e cerca de 70% do atendimento composto por mulheres, a agência constou, anos atrás, como “fornecedor socialmente responsável” na cadeia de prestadores de serviços – no caso, de uma empresa global, que buscava justamente posicionamento e reputação. Gente de casa faz, sim, milagre.