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A comunicação em primeiro lugar

Divulgação

Michel Rodrigues: “A assessoria de imprensa nunca esteve em um momento tão dinâmico como agora. Em tempos de redes sociais e notícias cada vez mais rápidas e muitas vezes superficiais, a assessoria de imprensa é quem assume um papel indiscutível nesse cenário: garantir que as organizações tenham voz e espaço para se pronunciarem oficialmente”

Agências de comunicação em todo o mundo estão vivenciando uma nova transição, um novo jeito (e cada vez mais dinâmico) de comunicar e informar. A evolução tecnológica está aí para referenciar tudo isso. Há pouco tempo, o fato é que usávamos o telefone fixo para bater um papo com o jornalista direto na redação. Sorte era encontrar o profissional na mesa para que pudesse atender ao telefone. Daí, logo na sequência, surgi­ram os celulares. Não demorou muito para as men­sagens de texto entrarem em cena, assim como as redes sociais. E isso acelerou ainda mais a busca pela notícia.

Hoje temos o advento da tecnologia: prova dis­so é o famoso WhatsApp, a inteligência artificial (IA), que foi popularizada com a entrada oficial do ChatGPT no mercado, e tantas outras ferramentas que nos aproximaram ainda mais das redações.

Há quem diga que não, mas, estrategicamen­te, as redações das empresas de assessorias de imprensa vêm apostando cada vez mais nessas tecnologias. O que se espera é estar cada vez mais presente, dando todo o apoio aos jornalistas na busca e apuração das notícias.

Assessoria de imprensa - A assessoria de imprensa nunca esteve em um momento tão di­nâmico como agora. Da mesma forma, ela man­tém sua relevância junto às empresas e institui­ções. Em tempos de redes sociais e notícias cada vez mais rápidas e muitas vezes superficiais, a assessoria de imprensa é quem assume um papel indiscutível nesse cenário: garantir que as organi­zações tenham voz e espaço para se pronuncia­rem oficialmente.

Na Savannah, estamos em constante evolução. Nossa assessoria de imprensa utiliza, além dos métodos tradicionais de comunicação com a im­prensa, aplicativos que aproximam ainda mais os repórteres e jornalistas das nossas fontes, como o WhatsApp e o Telegram, por exemplo. Isso sem contar a inteligência artificial para a distribuição de conteúdos para as redações. Vale lembrar que, ainda assim, a relação interpessoal se sobressai nesse cenário.

Na prática, a relação entre pessoas é o que completa o trabalho do assessor de imprensa. Como sabemos, de nada adianta uma matéria perfeita se ela não for publicada. Quantas vezes você já ouviu a frase: “Uma matéria bem escri­ta esquecida na ‘gaveta’ é informação perdida”. Concorda?

A equipe Savannah de assessoria de imprensa está presente em diversas regiões do Brasil. Aliás, somos uma das agências com maior capilaridade em número de colaboradores no País. E essa é uma das estratégias mais importantes da empresa para garantir excelência na prestação do serviço de assessoria de imprensa.

Conhecemos as particularidades das regiões em que atuamos. Estamos sempre próximos das redações. Isso é imprescindível para realizarmos um bom trabalho.

De volta à tecnologia - Bom, falamos sobre os novos tempos, da evolução do contato via telefo­nia fixa para o celular e das atuais mensagens de textos via aplicativos. Chegamos agora à famosa inteligência artificial.

De que forma ela tem nos auxiliado no dia a dia? Para nós, essa é uma resposta simples. Ela não tem condições de operar sozinha, o que é uma ótima e reconfortante notícia, uma vez que o as­sunto envolve diversas questões, inclusive sobre a ética da operação. Sob esse ponto de vista, ela continua em fase de aperfeiçoamento. Isso nos permite utilizá-la para consultas rápidas e espe­cíficas, com informações que podem subsidiar a criação de um texto, mas jamais como único meio de produção desse conteúdo.

Outra função prática da inteligência artificial, que vem conquistando cada vez mais adeptos, é o papel de revisor. Com a inteligência artificial generativa, como o ChatGPT, por exemplo, com os devidos prompts e comandos, é possível fazer re­visões rápidas e seguras. Mas veja bem: ainda não chegamos ao ponto de poder confiar plenamente na máquina.

Para nós, na Savannah, nada substituirá o ser humano, com todo o seu conhecimento e experiên­cias adquiridas ao longo da vida. O que nos difere ainda é o que nos torna humanos.