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Gente S/A

Divulgação

Marco Antonio Sabino: “A S/A não é uma Sociedade Anônima, não. Nossos talentos têm nome, sobrenome e reconhecimento. A maior lição que aprendi é que, seja qual for o tamanho e o perfil da agência, o que importa são as pessoas”

Passada a surpresa que foi o relançamento da S/A Comunicação no mercado, iria aproveitar para lembrar um pouco de tudo o que nossa agência conquistou. Já foram quase duas décadas de bons resultados, com um “pequeno” intervalo no nome. Desses que usamos para pensar sobre erros, entender os acertos, recalibrar posiciona­mentos, rever práticas que trouxeram resultados, reviver melhores momentos.

Mas o que vale a partir de agora é escrever uma história nova. Com a vantagem de não ter que partir do zero, de uma folha em branco. O livro tem centenas de páginas e pode ser lido como um ma­nual de boas práticas bastante atual.

Nosso aprendizado desse tempo todo nesse “mundão de meu Deus”, seja em agências parru­das perdidas em sua grandeza, seja em agências pequenas, carentes de recursos e vivendo só de talentos isolados; seja em agências nacionais, lu­tando com as estrangeiras por um naco de merca­do, seja em multinacionais, perdidas em planilhas de custos e explicações para headquarters tão distantes do nosso cotidiano e suas peculiaridades brasileiras; seja como dono e as noites mal dormi­das de empreendedor ousado, seja como executivo e o equilíbrio nem sempre fácil entre demandas do time, dos clientes e a sustentabilidade do negócio.

Sabemos o que já fizemos de errado. Sabemos o que já fizemos de certo.

E o aprendizado maior é que somos GENTE.

Somos gente S/A.

Gente S/A Comunicação.

Aliás, a S/A – prazer em revê-lo ou em conhe­cê-lo – não é uma Sociedade Anônima, não.

Nossos talentos têm nome, sobrenome e reco­nhecimento. A maior lição que aprendi é que, seja qual for o tamanho e o perfil da agência, o que im­porta são as pessoas.

Sem um time feliz, bem remunerado, diverso, ouvido com atenção em suas reivindicações, pon­derado, que participe de uma gestão transparente, não chegamos a lugar algum. As pessoas de uma agência – ou melhor, uma agência de pessoas – fazem nossos clientes satisfeitos, o que significa dizer resultados consistentes.

De tudo o que vi nesses 38 anos de carreira, seja em redações, seja no mundo corporativo, seja como gestor público em vários governos, seja à frente de diferentes agências, o mais importante é que, mesmo especializados em gerir reputações, quem cria mesmo a boa imagem que nos diferen­cia em um mercado tão competitivo, quase selva­gem, são nossos colaboradores.

E se eu tivesse que resumir como a S/A volta para o mercado, diria que volta com muitos acio­nistas, GENTE que vai assinar o sucesso que se faz quando o time consegue sorrir durante o dia. Estamos voltando de cabelos brancos, mas com corpinho de adolescente.