“Os e-sports já não são mais só uma tendência. É um segmento já consolidado, mas ainda em grande expansão”, comenta Eduardo Seidel.
Eduardo Seidel, ex-Gerente de Marketing do São Paulo Futebol Clube (SPFC), agora é o novo Head Comercial e de Novos Negócios da Go Gaming. Baseado em São Paulo, ele chega com a missão de ampliar o relacionamento de mercado das marcas – Orbi Gaming e Rensga Esports – além de abrir novas possibilidades para parcerias, eventos, ações promocionais e licenciamento de produtos.
Administrador, pós-graduado em Marketing, e especialista em Gestão do Esporte e Futebol, Seidel sai do setor de esportes tradicionais para explorar o inovador mercado dos esportes eletrônicos. “Os e-sports já não são mais só uma tendência. É um segmento já consolidado, mas ainda em grande expansão”, comenta.
Com mais de 12 anos atuando com Marketing/Comercial, e com passagens por grandes empresas – como SPFC, Armosia, SKY, OI, entre outras – enxerga inúmeras oportunidades e novos formatos de ações para que as grandes marcas se mantenham conectadas com as novas gerações.
“Temos inúmeros fatores que chamam a atenção e valorizam muito as ativações nos esportes eletrônicos: profissionalização das organizações, audiência (em franco crescimento), público jovem e possibilidade de contato com marcas endêmicas e não-endêmicas”, explica Seidel.
Para Eduardo, os e-sports já surgem com modelos diferentes, com grandes organizações e sistema de franquias que conseguem facilmente atingir as comunidades. Além disso, o case da Rensga – time goiano de League of Legends que está no CBLOL – amplia o alcance das marcas para se conectarem cada vez mais com consumidores que podem promover a entrada em novos mercados, uma vez que a equipe sem mantém sediada em Goiânia.
“Temos muitas possiblidades para oferecer e atingir vários segmentos e várias marcas. Tudo isso, somado à irreverência da comunicação, o canal aberto com gamers/jogadores, e os espaços para Naming Rights na Orbi Gaming, por exemplo, fomentam e abrem um leque muito grande para trabalharmos”, conclui.