“Tenho uma expectativa muito alta com este momento da minha carreira, em especial porque sei da força da educação: ela é uma das poucas áreas que, efetivamente, mudam a vida de uma pessoa e o destino de um país. Por isso, estou muito animado com a possibilidade de ajudar o Descomplica a seguir democratizando o ensino no Brasil”, comenta Roberto Grosman.
O Descomplica, primeira edtech brasileira a ingressar no mercado de ensino superior – e que recentemente recebeu uma rodada de investimento de U$D 84,5 M, co-liderada pela Invus Group e o SoftBank – acaba de ganhar o reforço de mais um nome que ajudará a empresa a seguir com sua missão de democratizar o ensino no Brasil. Roberto Grosman, que possui larga experiência no universo de publicidade, marketing e digital, chega para assumir o cargo de COO (Chief Operating Officer), com o objetivo de cuidar de quatro áreas da startup: Recursos Humanos (RH), Fusões & Aquisições (M&A), Novos Negócios e Inteligência de Negócios.
Formado em Administração pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), e com MBA pelo MIT Sloan School of Management de Cambridge, nos Estados Unidos, Grosman co-fundou uma das primeiras startups do Brasil – a Fulano – além de acumular passagens por gigantes do setor de tecnologia, como Amazon e Google. Contudo, foi na F.biz – uma das maiores agências do Brasil – que ele construiu a maior parte de sua carreira, atuando, por 12 anos, como sócio-fundador e CEO da empresa.
No Descomplica, o novo COO terá sob sua responsabilidade duas áreas já existentes: Recursos Humanos, que está em crescimento e com cerca de 100 vagas abertas, e a de Novos Negócios, cujo objetivo é levar o Descomplica a novos caminhos de crescimento.
Grosman também chega à startup com a incumbência de criar uma nova área na empresa: Fusões & Aquisições (M&A), um dos pilares do Descomplica para acelerar seu crescimento e entrar em mercados onde ainda não atua. Por fim, ele também ficará encarregado de cuidar da área de Inteligência de Negócios, que sustentará os demais setores da empresa com dados de mercado e do negócio.
“Sempre tive uma veia empreendedora e quis voltar para este mundo. Vi muitas oportunidades sendo exacerbadas pela pandemia, em especial no setor de educação digital, uma das indústrias menos digitalizadas e, por isso mesmo, repleta de possibilidades”, comenta Roberto Grosman. “Tenho uma expectativa muito alta com este momento da minha carreira, em especial porque sei da força da educação: ela é uma das poucas áreas que, efetivamente, mudam a vida de uma pessoa e o destino de um país. Por isso, estou muito animado com a possibilidade de ajudar o Descomplica a seguir democratizando o ensino no Brasil”, finaliza.