Esse trabalho depende diretamente da ajuda financeira de pessoas que quiserem ajudar. Elas tem dois caminhos: por meio do apadrinhamento ou de doações, que podem ser mensais ou avulsas
Imagens são capazes de contar histórias, transmitir sentimentos e recordar momentos importantes. Por isso, a fotografia – que tem seu dia mundial celebrado em 19 de agosto – é considerada um dos grandes inventos da humanidade.
Vista por muitos jovens como um caminho profissional e de descoberta de novas realidades, a fotografia é a base do “Olhares em Foco”, projeto do ChildFund Brasil, agência humanitária internacional de proteção e desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e famílias em situação de pobreza. Nessa iniciativa, a fotografia participativa é usada como instrumento de debate e reflexão sobre as problemáticas comunitárias, ampliando o conhecimento e fortalecendo o vínculo entre crianças, adolescentes e adultos.
Esse trabalho depende diretamente da ajuda financeira de pessoas que quiserem ajudar. Elas tem dois caminhos: por meio do apadrinhamento ou de doações, que podem ser mensais ou avulsas. No caso do apadrinhamento, cria-se um vínculo entre padrinho e apadrinhado que trocam cartinhas frequentemente, assim o padrinho consegue acompanhar o desenvolvimento da criança. Já as doações, são encaminhadas diretamente ao Fundo, que gerencia o recurso, direcionando-os às suas parcerias locais que beneficiam crianças, jovens e adolescentes.
Foi por meio do vínculo com seu padrinho que Wendel Jobert, de 26 anos, assistido pelo ChildFund desde que nasceu até seus 24 anos, foi apresentado à fotografia e aos caminhos aos quais ela pode levar. “Comecei a ficar curioso ao ver as imagens e todo o sentimento que traziam. Diziam que eu tinha olhar para a fotografia e fiquei cada vez mais incentivado. Fui pesquisando e, hoje, é uma das minhas fontes de renda”, conta.
Há 52 anos no Brasil, o ChildFund Brasil tem sua estratégia de atuação baseada no Estatuto da Criança e do Adolescente, nos conceitos de Privação, Exclusão e Vulnerabilidade – PEV – e no levantamento de informações junto às próprias crianças, adolescentes, jovens e suas famílias sobre a pobreza infantil. As informações trazem um diagnóstico inquietador: as crianças são vulneráveis, principalmente, às violações de direitos, à pobreza e à iniquidade em nosso país. Todo o trabalho do ChildFund Brasil é auditado: anualmente por empresas internacionais e regularmente por auditores nacionais independentes. Para saber mais sobre como apadrinhar uma criança, acesse o link https://www.childfundbrasil.org.br/apadrinhe.