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Instituto Oncoguia tem nova assessoria de imprensa

A Dehlicom, comandada por Deborah Rezende (foto), é a nova agência responsável pela comunicação com a mídia do Instituto, criado e idealizado com o objetivo de ajudar o paciente com câncer a viver melhor

“Hoje, podemos afirmar com raríssimas exceções que o câncer está na fila de espera no Brasil, e que precisa urgentemente ser mais priorizado”, afirma Luciana Holtz, líder do Instituto Oncoguia.

A Dehlicom – Soluções em Comunicação é a nova agência responsável pela comunicação com a mídia do Instituto Oncoguia.

A ONG Instituto Oncoguia foi fundada em 2009 por um grupo de profissionais de saúde e ex-pacientes de câncer, liderados pela psico-oncologista Luciana Holtz de C. Barros. Dessa união nasceu uma associação sem fins lucrativos, criada e idealizada com o objetivo de ajudar o paciente com câncer a viver melhor por meio de projetos e ações de informação de qualidade, educação em saúde, apoio e orientação ao paciente, defesa de direitos e advocacy.

Como estrutura central do trabalho da ONG existe o portal Oncoguia lançado em 2003 com a missão de levar informação de qualidade e realmente útil, além de dicas de qualidade de vida para pacientes enfrentando o diagnóstico e tratamento de um câncer. O portal cresceu muito e Luciana percebeu a necessidade de ampliar o trabalho, abraçando outras frentes e novas formas de atuação.

Todo o trabalho do Instituto Oncoguia está inserido num contexto muito desafiante e dolorido, pois, apesar de não termos no Brasil um programa adequado para registro de casos de câncer, sabe-se que, anualmente, quase 600 mil pessoas recebem o diagnóstico, e aproximadamente 40% já descobrem o câncer em estágios avançados. Outro dado muito sério é que não se sabe quantos são os pacientes que convivem com a doença, além de enfrentarmos problemas básicos, como o alto grau de desinformação e preconceito da população, e questões urgentes e complexas, como a dificuldade no acesso a atendimentos médicos, exames e tratamentos padrões, quanto modernos e de alto custo disponíveis somente para uma pequena e exclusiva parcela da população. “Hoje, podemos afirmar com raríssimas exceções que o câncer está na fila de espera no Brasil, e que precisa urgentemente ser mais priorizado”, afirma Luciana Holtz.

Outro ponto muito importante é a informação, etapa fundamental da engrenagem capaz de provocar a necessária mudança de postura com relação à forma como nos cuidamos (com ou sem câncer), e também, como lutamos a fim de garantir nossos direitos. Há o desafio de conseguir, com apoio de muita informação de qualidade e acolhimento, a tão importante mudança de atitude.

Há muito trabalho pela frente, e, para isso, é preciso a participação e o envolvimento de toda a população, sobretudo das pessoas que enfrentam, ou já enfrentaram, o câncer.