A conferência busca refletir sobre como a pandemia de Covid-19 desencadeou um unilateralismo mais amplo, causando o colapso da estrutura de cooperação internacional. A proposta é debater como reparar essa estrutura, a partir da liderança do novo Presidente norte-americano, Joe Biden, e que caminhos o mundo precisa seguir para reconstruir a ordem pacífica nas relações internacionais e o sistema socioeconômico após a pandemia.
A Fundação Getúlio Vargas participa, nos próximos dias 22 e 23 de março, da Tokyo Conference 2021. O evento, que será realizado virtualmente em cooperação com os principais think tanks e líderes mundiais de países democráticos, discutirá os caminhos para restaurar a ordem econômica liberal, a democracia e a cooperação mundial. Todas as sessões do evento serão transmitidas ao vivo, via streaming.
A conferência busca refletir sobre como a pandemia de Covid-19 desencadeou um unilateralismo mais amplo, causando o colapso da estrutura de cooperação internacional. A proposta é debater como reparar essa estrutura, a partir da liderança do novo Presidente norte-americano, Joe Biden, e que caminhos o mundo precisa seguir para reconstruir a ordem pacífica nas relações internacionais e o sistema socioeconômico após a pandemia.
A FGV participará da sessão que irá discutir as dificuldades que a comunidade internacional terá que enfrentar para a recuperação da economia no mundo pós-Covid. Participam do evento representantes de outros nove think tanks mundiais, como Canadá (Centre for International Governance Innovation), França (French Institute of International Relations), Alemanha (German Institute for International Security Affairs), Índia (Observer Research Foundation), Itália (Istituto Affari Internazionali), Singapura (S.Rajaratnam School of International Studies), Reino Unido (Chatham House), Estados Unidos (Council on Foreign Relations) e Japão (The Genron NPO).
A conferência internacional também contará com a contribuição de chefes de Estado e ministros, como Christian Wulff (ex-Presidente da Alemanha), Anders Fogh Rasmussen (ex-Secretário Geral da OTAN e ex-Primeiro Ministro da Dinamarca), Kevin Rudd (ex-Primeiro Ministro da Austrália e Presidente da Asia Society), Hubert Védrine (ex-Ministro das Relações Exteriores da França), Hassan Wirajuda (ex-Ministro das Relações Exteriores da Indonésia), Katsunobu Kato (Chefe de Gabinete do Governo do Japão) e Yasutoshi Nishimura (Ministro de Estado da Economia e Política Fiscal do Japão).