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Isobar reforça seu posicionamento com novas contratações na Criação

A fim de avançar em seu compromisso de ter a diversidade como valor inegociável, a Isobar contrata profissionais que podem acrescentar diferentes perspectivas para as narrativas de marcas, como Victor Emeka (foto), Head de Visuais Conectados

Divulgação

Da esq. para dir, acima: Victor Emeka, Amanda Avena, Eduardo Cirillo, Lilian Oliveira e Elis Franceschini.

Ao criar, em parceria com um amigo, o projeto pessoal “The Hiretone Palette” – a paleta de cores das contratações no mercado publicitário – Victor Emeka tinha claro o seu propósito profissional: reverter a ausência de lideranças pretas na indústria da comunicação. E ele agora integra o time de criativos da Isobar, que se comprometeu, desde o ano passado, a ter a diversidade como valor inegociável.

Victor Emeka assumiu a posição de Head de Visuais Conectados, tendo como pares Carol Rosa, Head de Contexto e Fala, e Vinícius Chagas, Head de Design de Conversas. Nascido na Bahia, filho de mãe brasileira e pai nigeriano, Emeka vai imprimir sua visão, fundamentada em arte e design, na comunicação e direção de arte dos clientes da agência. Seu papel será o de encontrar a maneira mais relevante de construir diálogos das marcas com clientes, por meio de imagens conectadas com o contexto e fala e o design de conversas. Anteriormente, ele já trabalhou nas agências Soko, Ampfy e Publicis. Victor também é vocalista da banda de heavy metal Hibria.

Falar sobre conexões visuais é falar sobre imersão em contexto. É entender diretamente os significados de signos que acompanham verdade sociais reais, culturais e comportamentais. O papel essencial de um formato de negócio transformador é ter a visão de que experiências, bagagens e vivências diferentes são a base principal de mudanças reais de negócios e de parâmetros de assertividade em comunicação”, comenta Victor.

Além de Victor, a Isobar traz mais quatro talentos criativos: Eduardo Cirillo, Lilian Oliveira, Amanda Avena e Elis Franceschini.

Eduardo Cirillo, Diretor de Arte e Visuais Conectados, possui quase uma década de experiência em agências, como VMLY&R, AfricaDDB, w3haus. Desenvolveu campanhas para clientes regionais e globais, entre eles, Google, Danone, Budweiser, Brahma, LG, Starbucks, Samsung, Santander, e muitos outros.

Lilian Oliveira é Redatora de Contexto e Fala, e já atuou em diferentes agências digitais, com clientes diversos, como BFR, Bayer Consumer Health, LG, Bauducco, O Boticário, Ambev, Coral Tintas, Melitta, Mondelez, Reckitt Benckiser, Boehringer Ingelheim e Mattel.

Com passagens pela Ogilvy, Suno e Santa Clara, e experiência em Conteúdo, Amanda Avena é a nova Coordenadora de Design de Conversas.

E Elis Franceschini, por sua vez, chega à agência para trabalhar com Emeka, no pilar de Visuais Conectados. Ela é ex-CP+B, Wieden+Kennedy e F.biz.  

A contratação de profissionais com base na diversidade de vivências e olhares nos ajudam a construir nosso propósito de colocar a agência como agente da sociedade, refletindo o que ela pede como linguagem. As marcas procuram cada vez mais este tipo de olhar verdadeiro na indústria, conectado ao contexto para criarem uma relevância genuína com as pessoas, seja por meio de entretenimento, educação ou até acolhimento”, define Danilo Janjacomo, VP de Criação da Isobar, que, junto à liderança da agência, vem transformando o modelo criativo, cargos e papéis, “sempre pensando nas pessoas, que são maiores e mais ricas do que qualquer função”, completa Danilo.

O compromisso da Isobar em ter pessoas que representem a sociedade atual segue avançando, e Ana Leão, Managing Director da Isobar, reforça: “Estamos recrutando e reconhecendo pessoas pelo que elas são e pelas suas ambições pessoais. A maneira como nossos profissionais vivem, seus interesses e ambições são refletidos no seu trabalho. Entendemos que a agência e os clientes são plataformas para que as pessoas realizem estas ambições. Lugares com propósito atraem pessoas com propósito, pessoas dispostas a se comprometer com os objetivos traçados de forma coletiva e colaborativa. O modo verbal do nosso tempo é o gerúndio. Mais do que nunca, nada está pronto. Buscamos gente disposta a construir o caminho enquanto avançamos. Esse é o ambiente da criatividade que buscamos, um ambiente vivo, mutável, relevante e transformador”.