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Érica Macedo, Gerente de Operações e Carreira da Thomas Case & Advogados, lista sete sinais clássicos de quem se sente neste quadro. Fadiga, impaciência, falta de tempo, dores de cabeça, ansiedade, dificuldade de concentração e noites mal dormidas são alguns dos sinais típicos. “Três ou mais destes sinais quando surgem como reclamação frequente por parte do colaborador, é um caso de alta probabilidade de exaustão”, explica Érica.
Por conta do trabalho home office há mais de um ano, é comum que os líderes das empresas comecem a perceber em suas equipes sinais de cansaço e exaustão. E como gerir tais sentimentos na correria do dia-a-dia em que todos estão?
Érica Macedo, Gerente de Operações e Carreira da Thomas Case & Advogados, lista sete sinais clássicos de quem se sente neste quadro. Fadiga, impaciência, falta de tempo, dores de cabeça, ansiedade, dificuldade de concentração e noites mal dormidas são alguns dos sinais típicos. “Três ou mais destes sinais quando surgem como reclamação frequente por parte do colaborador, é um caso de alta probabilidade de exaustão”, explica Érica.
Para a especialista, existem maneiras de diminuir o impacto dessa exaustão por parte dos departamentos de RH enquanto os colaboradores estão em casa, após tanto tempo de home office. “O primeiro passo é a boa conversa. Entender os caminhos do funcionário, o que ele está sentindo, e entender as medidas preventivas que podem ser utilizadas para amenizar o trabalho atual de maneira positiva”.
O suporte psicológico oferecido pela empresa também é um caminho suplementar. “Após a conversa, o profissional entende o momento do colaborador. Suporte em terapias e atendimento junto aos profissionais da saúde, pode ser necessário em alguns casos”.
Evitar a sobrecarga de trabalho em relação às tarefas do dia-a-dia também é uma dica para equilibrar o trabalho de forma saudável. “O ideal é sinalizar ao gestor da área sobre esse excesso de atividades para evitar problemas mais sérios como a exaustão. Buscar ajuda para organizar a agenda, e um suporte para a divisão de tarefas é um bom caminho”, diz a especialista.
E quando a empresa detecta a exaustão de um colaborador? Segundo a especialista, o ideal é identificar antes de chegar à exaustão. “Conversas francas periodicamente ajudam a tomar as providências o quanto antes. Isso ajuda a viabilizar os melhores meios de apoio para a tomada de decisões. Manter canais abertos de diálogo e mudanças de ações são caminhos essenciais para auxiliar a equipe”, ressalta Érica Macedo.