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A Liga do Araguaia, que conta com diversas atividades, encontros técnicos, palestras e treinamentos voltados à produção sustentável da pecuária, foi criada em 2015, e promove desenvolvimento econômico e social da região, com aumento da produtividade e renda, respeitando a legislação e os limites dos sistemas naturais.
A Sumitomo Chemical, uma das maiores companhias de soluções para a agropecuária do mundo, é a mais nova apoiadora da Liga do Araguaia, movimento para adoção de práticas sustentáveis na pecuária de corte na região do Vale do Araguaia, em Mato Grosso – maior estado produtor de gado do Brasil.
De acordo com Ricardo Chequim, Gerente de Marketing e Desenvolvimento de Mercado para Pastagem na América Latina da Sumitomo Chemical, as ações do Araguaia estão alinhadas ao trabalho da empresa. “Ao desenvolver soluções que acabam com as plantas daninhas e garantem o desenvolvimento das pastagens, a Sumitomo Chemical melhora a produtividade e aumenta a fixação de carbono nessas áreas, pois garante maior produção de massa seca. As plantas de boa qualidade têm acesso a nutrientes e a iluminação solar”.
Chequim explica que o aumento de produtividade, promovido pelas soluções da companhia, faz com que um mesmo hectare possa produzir mais, evitando um maior dano ambiental com possíveis aberturas de novas áreas. A Sumitomo Chemical é uma das líderes de mercado no Brasil para produtos de pastagem, com destaque para os herbicidas seletivos.
Uma das iniciativas da Liga, o Carbono Araguaia, confirmou a capacidade de redução de gases de efeito estufa na pecuária de corte. Foram reduzidas 113.928 toneladas de CO² equivalente de emissões, além da melhoria em indicadores produtivos, como a recuperação de 43 mil hectares de pastagens, aumento do rebanho de 73.127 para 107.048 cabeças, e lotação de 0,89 para 1,4 cabeça por hectare em apenas cinco anos de projeto.
A Liga do Araguaia, que conta com diversas atividades, encontros técnicos, palestras e treinamentos voltados à produção sustentável da pecuária, foi criada em 2015, e promove desenvolvimento econômico e social da região, com aumento da produtividade e renda, respeitando a legislação e os limites dos sistemas naturais. As 62 fazendas que compõem o movimento correspondem a 149 mil hectares de pastagens, e comportam um rebanho estimado de 130 mil cabeças.