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Alimentando um futuro melhor

iFood lança metas e avança em medidas com foco em diversidade e inclusão com iniciativas dentro e fora da casa. O objetivo é ter 50% de mulheres na liderança e 40% de colaboradores negros até 2023

Divulgação

“Queremos alimentar o futuro do mundo. Só vamos conseguir com pluralidade de pessoas, vivências e ideias. O iFood é para todas as pessoas, então precisa ser feito por todas as pessoas”, explica Gustavo Vitti, Vice-Presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis do iFood.

O iFood, foodtech líder na América Latina, anunciou uma nova frente de compromisso social. O foco é avançar em diversidade e inclusão, não somente dentro de casa, mas em todos os componentes do seu ecossistema – entregadores, restaurantes e consumidores. “Queremos alimentar o futuro do mundo. Só vamos conseguir com pluralidade de pessoas, vivências e ideias. O iFood é para todas as pessoas, então precisa ser feito por todas as pessoas”, explica Gustavo Vitti, Vice-Presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis do iFood.

A empresa estabeleceu metas de diversidade e inclusão de raça e gênero entre os seus colaboradores pelos próximos três anos. O iFood quer, até dezembro de 2023, aumentar o número de mulheres em cargos de liderança na empresa para 50%, além de expandir para 35% a quantidade de mulheres em postos de alto comando. Já em equidade racial, o objetivo da companhia é o número de líderes negros alcance 30%, e que a quantidade total de colaboradores negros chegue a 40%.

Inclusão significa escutar, respeitar e empoderar sem distinção. No iFood, estamos trabalhando para aumentar a inclusão social e alimentar o futuro do Brasil, contribuindo para corrigir dívidas históricas, levando oportunidades de formação a quem mais precisa, para tornar o mundo mais justo e próspero para todas as pessoas”, explica Vitti.  

Para isso, a companhia começou olhando para dentro de casa. Desde janeiro do ano passado, o iFood tem promovido uma série de campanhas de educação e conscientização com conteúdos e lives educativas sobre diversidade e inclusão com o intuito de fomentar o tema entre os colaboradores. As campanhas, chamadas “Além De”, trazem discussões relevantes sobre diversidade e inclusão ao longo do ano, a fim de reforçar a importância do debate constante e continuado para além das datas homenageadas. Em 2020, o iFood promoveu campanhas como “Mulheres Além de Março”, “LGBTQI+ Além de Junho”, “Pessoas com Deficiência Além de Setembro”, e “Pessoas Negras Além de Novembro”.

A empresa desenvolve também programas e treinamentos de conscientização sobre privilégios, vieses inconscientes e liderança inclusiva. Além disso, também possui programas de aceleração de grupos minorizados buscando impulsionar a carreira e empoderar as pessoas. Dois programas são o “Mentoria para pessoas negras” – que acelera o desenvolvimento por meio de trocas, experiências e treinamentos práticos – e o “Agora é que são elas” – que impulsiona mulheres e acelera suas carreiras, preparando para a liderança.

A tecnologia também está sendo usada a favor dos compromissos de diversidade e inclusão do iFood. Para trazer mais equidade salarial e de progressão entre o público interno, a plataforma criou um algoritmo que corrige distorções na avaliação de desempenho dos funcionários, na remuneração e na programação, com base em gênero e raça. O algoritmo, que já foi utilizado duas vezes, conseguiu identificar e corrigir vieses de gênero e raciais nas avaliações.

Ao somar todas as iniciativas do iFood em relação a diversidade e inclusão ao algoritmo criado, a empresa avançou 71,43% no número de mulheres na alta liderança, e 17,6% no número de negros em posições de liderança na empresa durante o ano de 2020.

Além disso, o iFood também possui grupos de afinidade para os colaboradores desde 2017, chamados de Pólen, voltados para mulheres (“Empodera Elas”), pessoas com deficiência (“Sem Barreiras”), pessoas negras (“Orgulho Negro”), pessoas LGBTQIA+ (“LGBTQI+Amor”), e para quebra de estereótipos sociais vinculados ao corpo (“Corpo Livre”). A partir dos temas levantados pelos grupos do Pólen, o iFood cria iniciativas a fim de construir um ambiente seguro e promover conscientização e engajamento de FoodLovers (como os funcionários do iFood são chamados) com temas de diversidade. A empresa também capta os temas levantados pelos comitês e as qualifica dentro de ações concretas, como subsídio para curso de idiomas, adaptações nas licenças parentais como parte do iFamily e apoio jurídico e psicológico para funcionários transgêneros.

E para ser ainda mais assertivo, a companhia, em parceria com a Ideafix, aplicou um censo que visa mapear informações relevantes para o time responsável pelo tema, incluindo: identidade de gênero, orientação sexual, raça, se são pessoas com deficiência, estado civil, se têm filhos ou crianças por quem são responsáveis, se são mães ou pais solo, entre outros. Com o objetivo de acompanhar a evolução das metas de D&I do iFood, o censo mapeia a representatividade de grupos minorizados, e atua com base nos indicadores da empresa.

 

Para fora de casa

Como forma de tornar público o comprometimento com os valores de igualdade e respeito entre os gêneros, garantindo a promoção da diversidade e autenticidade, o iFood assinou o compromisso de igualdade de gênero da ONU Mulheres, que foi transformado em um plano de ação multidisciplinar para o ano. Além disso, a companhia patrocinou o Fórum e o Prêmio ID_BR (“Sim à Igualdade Racial”), principal evento do Brasil responsável por conectar profissionais negras e negros e empresas que atuem em prol da igualdade racial.

A foodtech participa também do Empretece, um programa de processos seletivos do Grupo Movile, do qual o iFood faz parte, que destina vagas de analista sênior e liderança para pessoas negras, e também conta com consultorias especializadas em atração de candidatos com perfis diversos, como “Mais Diversidade”, “Transempregos”, “Indique uma Preta”, “Empregue Afro”, entre outras.

Olhando para o ecossistema ao redor, o iFood conta com diversas iniciativas de educação, como o “Vamo AI”, programa de formação de analistas de dados, em parceria com a Resilia, voltado para pessoas entregadoras, mulheres e negros, e o “Reprograma”, programa de capacitação profissional de tecnologia para mulheres cis e trans em situações de vulnerabilidade, para que possam enfrentar e superar a desigualdade social, econômica e de gênero no setor de Tecnologia.

A frente de compromissos sociais possui iniciativas transversais aos outros pilares – educação e meio ambiente. As nossas metas de inclusão dialogam diretamente com os compromissos de formar 25 mil profissionais na área de tecnologia e impactar 10 milhões de pessoas, priorizando grupos minorizados, com educação e oportunidade”, conclui Vitti.