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"Com a disseminação da educação e informação de alto nível, acreditamos em poder trazer acesso e qualidade com segurança a dezenas de milhares de pessoas que utilizam medicamentos clássicos ou produtos da cannabis de qualidade ainda não comprovada”, comenta Cesar Camara, CEO da Biocase Brasil.
A InPress Porter Novelli está com um novo cliente em seu Núcleo de Saúde e Bem-Estar. A agência acaba de assumir a comunicação da Biocase Brasil, empresa de origem americana com subsidiária no Brasil, cuja missão é promover a qualidade de vida de seus pacientes, além de ser reconhecida por ser pioneira na divulgação da medicina à base do óleo CBD (canabidiol) de altíssima qualidade no país.
O escopo de trabalho da agência envolve relacionamento com formadores de opinião e jornalistas, planejamento de comunicação e ações de mídia e influência. “É uma grande conquista para a agência trabalhar com uma empresa que traz soluções inovadoras para o nosso mercado, e que podem melhorar a qualidade de vida de tantos pacientes. Vamos trabalhar com uma comunicação clara, transparente e, principalmente, técnica e apoiada na ciência”, comenta Ana Domingues, Diretora do Núcleo na InPress Porter Novelli.
Além de Ana Domingues, a conta terá a direção de Malu Molter e o atendimento de Thaís Cavalcante.
O grande propósito da Biocase Brasil é fornecer soluções para patologias de difícil controle a partir de recursos orgânicos, sem aditivos e laboratorialmente testados para todos os seus componentes não psicoativos e psicoativos. A direção da empresa no Brasil é do especialista Cesar Camara, CEO e PhD pela USP e Coordenador da primeira pós-graduação presencial em Medicina com Canabinoides com reconhecimento pelo MEC no Brasil. “Além de conhecermos pessoalmente o processo de produção de cada produto, selecionamos as iniciativas com forte engajamento pelo uso medicinal dos canabinoides. Com a disseminação da educação e informação de alto nível, acreditamos em poder trazer acesso e qualidade com segurança a dezenas de milhares de pessoas que utilizam medicamentos clássicos ou produtos da cannabis de qualidade ainda não comprovada”, diz o CEO.