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Mudanças no comando da Santa Clara

Ulisses Zamboni deixa o comando da operação para atuar como Chairman da empresa. Em seu lugar, Fernando Campos (foto), sócio-fundador da agência, assume como o novo CEO

Divulgação

Fernando Campos, um dos sócios-fundadores da agência, assume a posição após a saída de Ulisses Zamboni, também um dos sócios-fundadores, que a partir de agora passa a atuar como Chairman da companhia, lidando com questões mais estratégicas.

Fernando Campos é o novo CEO da Santa Clara. O executivo, um dos sócios-fundadores da agência, assume a posição após a saída de Ulisses Zamboni, também um dos sócios-fundadores, que a partir de agora passa a atuar como Chairman da companhia, lidando com questões mais estratégicas. O cargo de Campos, que atuava como Chief Creative Officer, será ocupado por Leo Avila, anteriormente na função de VP de Criação.

Após 10 anos na presidência, e com a evolução do negócio e da equipe sênior da agência, é chegada a hora de assumir funções menos operacionais, e puxar os profissionais que me ajudaram a construir esse negócio. Além do que, o papel do meu companheiro de tantos anos, Fernando Campos, na guinada do modelo de negócio, foi fundamental, o que torna essa sucessão um processo natural”, comenta Zamboni.

Essa mudança na estrutura é um movimento já previsto no nosso planejamento, e acontece em um momento importante para nós, de maturidade do modelo de negócio e da expansão das nossas atividades”, diz Campos, referindo-se ao modelo criado em 2018, baseado em projetos de comunicação.

Além da mudança de comando, a Santa Clara anunciou recentemente o lançamento da Santa Clara Academy, uma área de educação corporativa que pretende aprofundar o conhecimento dos profissionais, parceiros e sócios a respeito de temas como economia, comportamento, jornada de consumo e psicologia do consumidor.

Os conceitos de comunicação e marketing se transformaram muito nos últimos anos. Além disso, novos conceitos surgiram com a mudança de comportamento do consumidor, e sentimos que nossos profissionais precisam se aprofundar nestes temas para que as marcas assumam, cada vez mais, o protagonismo na co-criação de realidades no mundo customer centric”, explica Zamboni.