Divulgação
Em pesquisa inédita realizada pela plataforma no Brasil, 68% dessas pessoas acreditam que a apresentação de histórias e pessoas reais na publicidade é uma forma mais interessante de marcas abordarem a questão da inclusão e representatividade de gênero.
As pessoas da comunidade LGBTQIA+ que usam o Twitter percebem a importância da representatividade genuína na publicidade e na comunicação. Em pesquisa inédita realizada pela plataforma no Brasil, 68% dessas pessoas acreditam que a apresentação de histórias e pessoas reais na publicidade é uma forma mais interessante de marcas abordarem a questão da inclusão e representatividade de gênero. Além disso, 75% do público LGBTQIA+ no Twitter no país se sente mais positivo em relação às marcas que se alinham com eventos específicos da comunidade, como a Parada do Orgulho LGBT, e acredita que as empresas devem incluir pessoas LGBTQIA+ no desenvolvimento e marketing de produtos.
Para as pessoas do público LGBTQIA+, as marcas também podem discutir inclusão e representatividade de gênero trazendo mais informação a respeito do tema (56%) e mais inspiração (52%). Marcas que apoiam e conscientizam sobre instituições de caridade para a comunidade LGBTQIA+ foram destaque para 67%.
A pesquisa também mostrou que 78% das pessoas disseram que têm tendência a se manterem fiéis a marcas que gostam. É um público que gosta de buscar a opinião de um especialista antes de comprar (60%), e, por isso mesmo, acabam virando fonte de referência para amigos e familiares, que buscam com eles opinião sobre um determinado produto ou serviço (53%).
Os resultados da pesquisa, que traz respostas de pessoas que usam o Twitter e que são da comunidade LGBTQIA+ no Brasil, foi realizada no mês de março, em parceria com a MindMiners, e são um raio-X de um público atento e vigilante. “A comunidade LGBTQIA+ é muito engajada na plataforma, e está em sintonia com as novidades e tendências. O grupo considera importante a representatividade genuína na publicidade, e as marcas precisam estar atentas para serem coerentes e relevantes”, explica Beatriz Montenegro, Analista de Pesquisa do Twitter no Brasil.