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Pesquisa revela crença que vacina é a principal prevenção contra a COVID-19

Após 15 meses desde o primeiro caso do novo Coronavírus no país, o maior desejo de boa parte dos consumidores TIM é ser imunizado

Divulgação

Para 47% dos entrevistados em pesquisa realizada pela plataforma TIM Ads, o principal sentimento envolvido com a disponibilidade da vacina é de "esperança".

Em pesquisa realizada com clientes da operadora por meio da plataforma de pesquisas TIM Ads, que está em atividade desde outubro de 2020 e faz parte da estratégia da companhia de monetização da base de clientes, os entrevistados destacaram que o principal sentimento envolvido com a disponibilidade da vacina é de “esperança” (47%).

A plataforma TIM Ads, também disponibiliza bônus de dados ou outros benefícios aos usuários que aceitam participar de pesquisas. Ela também ajuda a empresa a entender o comportamento do consumidor, colaborando no desenvolvimento de ofertas e soluções que atendam às necessidades dos usuários de forma mais assertiva.

Com essa pesquisa, é possível ver que a população se animou com a notícia de que o calendário de vacinação foi acelerado e um novo capítulo dessa história irá se iniciar. Porém, apesar de a grande maioria (39%) não ter preferência entre as fabricantes, outros 2% dos respondentes declaram que não irão tomar a vacina. Já entre os que apontaram preferência, o imunizante CoronaVac, produzido pelo Instituto Butantan, se mostrou como a vacina contra a Covid-19 mais bem recebida entre os brasileiros, com 33% da escolha. Ela lidera com folga a aceitação no comparativo com a segunda colocada, a AstraZeneca, que registrou 9%. Em sequência, apareceram as vacinas Pfizer, com 5%, e Moderna, com 2%.

Até o mês atual, junho, de acordo com os dados disponibilizados pelo Our Word In Data, apenas 10,2% da população global foi vacinada, sendo 11,7% quando relacionado ao Brasil, onde 24,7 milhões de pessoas já estão imunizadas com as duas doses da vacina. Apesar de ser um número alto, em comparação a outros países, como por exemplo o Reino Unido – que já está em torno de 47,2% - o Brasil está com um número muito abaixo do esperado.

Ainda segundo os dados globais, países como Zâmbia e Síria tem apenas 0,03% da população totalmente vacinada, porcentagem que deixa nítido a diferença gritante entre países que sofrem com desigualdade econômica, guerras, problemas políticos, entre outros fatores. Isso pode ser notado também nos 2% dos brasileiros citados anteriormente, que optaram por não tomar a vacina e preferem seguir autoridades políticas que negam a sua eficácia, além de defenderem o uso de medicamentos cuja inutilidade já foi comprovada.

Essa porcentagem da população que optou por não tomar a vacina, tem como justificativa o negacionismo cientifico, que é recusar e negar uma realidade cientificamente comprovada, mesmo depois que autoridades no assunto, como Natalia Pasternak, Bióloga e Presidente do Instituto Questão, reafirmar na CPI da Pandemia a ineficácia de remédios que são defendidos como alternativa de tratamento para a doença.

Com esses dados globais, e as pesquisas aplicadas pela TIM, é possível ter um panorama amplo da situação da vacinação global, e também do que os consumidores da operadora de telefonia pensam sobre assuntos atuais, oferecendo uma experiência do cliente ainda mais eficaz. Para Renato Ciuchini, Head de Estratégia e Transformação da TIM Brasil, esta ação é essencial para aproximar a operadora das necessidades dos seus clientes. “Desde outubro, quando lançamos a plataforma TIM Ads, percebemos a receptividade por este formato de ação e estamos muito satisfeitos com os resultados. Mais do que o engajamento, nossa intenção é trabalhar com pesquisas que tratam da realidade do consumidor e que sirvam para melhorar sua experiência dentro e fora da operadora, por meio também de benefícios oferecidos pelas parcerias estratégicas firmadas pela operadora, e que geram novas receitas para a companhia”, conclui.