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“As causas do Terceiro Setor têm sentido muito com as dificuldades do atual momento, e nunca esteve tanto em voga apoiá-las, independentemente de qual seja (ambiental, animais, crianças, idosos, etc). O ChildFund acabou de trocar o seu Diretor no Brasil, e tem como objetivo iniciar um novo momento. Eu espero contribuir nessa missão, e para que a entidade continue se desenvolvendo e ampliando suas ações”, destaca Braga.
David Braga, CEO, Board Advisor e Headhunter da Prime Talent, é o novo Conselheiro do ChildFund Brasil, agência de desenvolvimento social eleita, pelo quarto ano consecutivo, uma das 100 melhores ONGs do país no apoio a crianças e adolescentes em extrema vulnerabilidade. O executivo já exercia a função de embaixador da ONG, que atua há mais de 54 anos no país, e tem a erradicação da violência infantil como seu pilar mais importante. Agora, ele amplia a sua participação nos programas e projetos executados pela instituição, em prol do bem-estar e da proteção aos atendidos.
O executivo pretende utilizar a experiência e o conhecimento acumulados em sua trajetória profissional para orientar as decisões estratégicas da organização, especialmente neste cenário ainda de pandemia.
“As causas do Terceiro Setor têm sentido muito com as dificuldades do atual momento, e nunca esteve tanto em voga apoiá-las, independentemente de qual seja (ambiental, animais, crianças, idosos, etc). O ChildFund acabou de trocar o seu Diretor no Brasil, e tem como objetivo iniciar um novo momento. Eu espero contribuir nessa missão, e para que a entidade continue se desenvolvendo e ampliando suas ações”, destaca Braga.
A Prime Talent foi responsável pela condução do processo de escolha do novo Country Director da ONG no Brasil. A sócia e Diretora da empresa, Bárbara Nogueira, também é embaixadora do ChildFund Brasil. Mais do que esse engajamento com a instituição e a valorização e promoção dos programas, em prol dos direitos das crianças e dos adolescentes, os executivos são grandes incentivadores da participação de todas as pessoas nas iniciativas de cunho humanitário.
“Além de fazer o bem, o que já é, em si, um grande motivo, profissionais que atuam no Terceiro Setor se tornam diferenciados, pois colocam em prática competências e habilidades fundamentais no meio corporativo, como empatia e olhar ao próximo, soft skills sempre buscadas no mercado privado”, destaca David Braga.