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Nescafé lidera maior ação de restauração da Mata Atlântica

Em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica, a marca de café da Nestlé plantará 3 milhões de árvores no bioma até 2025

Divulgação

Em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica, a marca de café da Nestlé plantará 3 milhões de árvores no bioma até 2025

A marca de café da Nestlé firmou compromisso ao lado da SOS Mata Atlântica pelos próximos cinco anos e irá contribuir com o plantio de uma árvore na Mata Atlântica a cada compra de produtos selecionados da linha Nescafé Origens. A meta é que sejam plantadas, ao todo, 3 milhões de árvores na maior ação já realizada pela ONG no bioma.

Lançada em 2018 como a primeira linha 100% brasileira da Nescafé, Origens do Brasil tem no DNA o compromisso com o meio ambiente: determinou o ingresso da companhia na produção nacional de café especial, categoria máxima de qualidade no café, intrinsicamente atrelada à sustentabilidade na lavoura, e firmou o pacto de, até 2022, tornar-se a primeira marca carbono neutro do país de solúvel e para coar. Desta vez ao lado da ONG SOS Mata Atlântica, Nescafé reverte seu consumo de maneira ainda mais tangível, em apoio à preservação do bioma.

“Vivemos no dia a dia a máxima de grandes poderes, grandes responsabilidades: como a maior marca de café do planeta, possuímos o principal programa de sustentabilidade de toda a cafeicultura – e que neste mês completa 10 anos de cuidados com o produtor, os processos e a natureza”, afirma Rachel Muller, diretora de cafés da Nestlé.

Com 35 anos de existência, completados neste mês, a ONG tem como missão inspirar a sociedade na defesa da Mata Atlântica. Para isso, atua com mobilização e promoção de políticas públicas por meio de monitoramento do desmatamento, estudos, projetos e diálogo com setores públicos e privados. Junto a parceiros, a Fundação SOS Mata Atlântica já plantou cerca de 42 milhões de árvores no bioma.

“Firmar parceria com uma marca que entende a sustentabilidade para bem além do compliance é mais que um fator motivador para a Fundação; na verdade, ajuda a garantir que o trabalho de preservação reverbere pela sociedade e seja, enfim, compreendido como essencial, sobretudo nestes tempos”, diz Olavo Garrido, Diretor de Finanças e Mobilização de Recursos da ONG.