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TIM se compromete com a diversidade de gerações no mercado corporativo

Operadora adere ao Fórum Gerações e Futuro do Trabalho, lança programa de indicação interna para pessoas com mais de 45 anos, e promove campanha contra o etarismo

Divulgação

Para Giacomo Strazza (foto), Diretor de Diversidade e Inclusão da TIM, as organizações devem apoiar a contratação de profissionais com mais de 50 anos e valorizar a diversidade geracional.

Atenta às transformações da sociedade e evoluindo o seu Programa de Diversidade e Inclusão, a TIM recentemente aderiu ao Fórum Gerações e Futuro do Trabalho, iniciativa que reúne empresas comprometidas com a inclusão de profissionais de diferentes idades no mercado.

Fundado em 2020, o Fórum foi idealizado pela consultoria Mais Diversidade, e conta com a participação de empresas como Itaú, Chubb, EDP, Grupo Boticário e PwC. O objetivo é estimular o diálogo e criar sinergias para que a diversidade geracional possa ser um diferencial competitivo para as corporações.

A entrada da TIM no Grupo acontece em um cenário que combina fatores como aumento da expectativa de vida no Brasil, envelhecimento da população ativa e o aumento da presença da Geração Z nas empresas (pessoas nascidas entre 1995 e 2010).

Para Giacomo Strazza, Diretor de Diversidade e Inclusão da TIM, as organizações devem apoiar a contratação de profissionais com mais de 50 anos e valorizar a diversidade geracional. “Em coerência com nossos compromissos ESG, estamos focados em promover um ambiente de trabalho que valoriza as diferentes habilidades e experiências das pessoas. Temos diferentes gerações aqui na TIM, e potencializar as possibilidades e os aprendizados Inter geracionais é uma alavanca para a inovação, para a sustentabilidade do negócio e para a contribuição social que queremos gerar”.

Para isso, a companhia lançou mais uma etapa do seu programa de indicação interna: profissionais da própria TIM já podem indicar pessoas de 45 anos ou mais para vagas na empresa. A operadora mantém ainda o grupo de afinidade Gerações+, composto por quase 100 colaboradores que sugerem e avaliam ações focadas em recrutamento e seleção, comunicação e educação para inclusão das diferentes gerações – em especial, de pessoas 45+. Atualmente, a TIM possui cerca de 16% de seu quadro próprio composto por pessoas desse perfil etário.

 

Campanha e Teclado Consciente

A TIM promoveu, no mês de outubro, uma ampla campanha para combater o preconceito relacionado à idade e estimular a troca de experiências entre as diferentes gerações. Um dos destaques é a atualização do Teclado Consciente TIM, aplicativo que já alertava sobre o uso de expressões racistas, LGBTfóbicas e capacitistas, e que – na nova versão – inclui também termos etaristas. São exemplos “maracujá de gaveta”, “caduco”, “ficar para titia”, “meninada” e “não enxerga a idade que tem”. Disponível gratuitamente para clientes de qualquer operadora com smartphones iOS e Android, a ferramenta fica visível somente quando o usuário digita seus textos em redes sociais ou aplicativos de comunicação, por exemplo, e destaca as expressões inadequadas. Ao clicar em cima delas, explica por que são consideradas preconceituosas, e oferece opções para substituição.

Nas mídias sociais, a operadora apostou em ações com nomes como a comunicadora, escritora e produtora de conteúdo digital, Cris Guerra, a influenciadora e mulher trans de 62 anos, Ana Apocalypse, e o ator Ary Fontoura, que se tornou um dos queridinhos das redes sociais ao mostrar seu cotidiano durante a pandemia. A parceria contou com um takeover no Instagram da TIM, onde responderam perguntas como “Você não se acha velho demais para estar na Internet? ”, e “Já deixou de postar alguma coisa por conta da sua idade? ”.