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MPD Engenharia define novas metas ambientais até 2023

Companhia que já conta com importantes certificados do setor em seus empreendimentos – como o EDGE e o GBC Brasil – estabelece novas práticas para reduzir o consumo de energia, água e volume de rejeitos

Divulgação

MPD recebeu para o Myrá Alphaville o Certificado GBC Condomínio, principal selo do setor que certifica empreendimentos que cumprem e atendem rígidos critérios de práticas sustentáveis e ambientais.

A MPD Engenharia, construtora e incorporadora em atividade há 39 anos, tem investido continuamente em boas práticas ESG. Atuando na construção de indústrias, hospitais, universidades, galpões de logísticas, shopping centers, e na incorporação de apartamentos e escritórios de médio e alto padrão, a MPD estabeleceu metas socioambientais para tornar seus projetos imobiliários ainda mais sustentáveis nos próximos anos.

O compromisso da MPD com uma atuação sustentável já conta com relevantes certificações, como a recente Certificação GBC Condomínio do Myrá Alphaville, e a implantação da Certificação EDGE do residencial Verve Pinheiros. Neste último empreendimento, a MPD conta com o apoio do IFC (International Finance Corporation), instituição membro do Grupo Banco Mundial para Empreendimentos Verdes”, destaca Fernando Teixeira Filho, membro do Comitê Socioambiental da MPD.

A MPD tem por objetivo reduzir, de forma consistente, os consumos de energia e água na execução de obras no próximo triênio. Tendo 2020 como base de comparação, a companhia busca diminuir o consumo de ambos os recursos naturais em 10% até 2023. Para isso, a MPD está avaliando e implementando ações para canteiros sustentáveis, incluindo medidas como o uso de painéis fotovoltaicos, limitação do uso de ar condicionado, adoção de soluções inovadoras nas áreas de vivência, instalação de sensores de movimento para locais pouco usados nos canteiros e, ainda, seleção de equipamentos de movimentação de cargas com menor consumo energético. Para fomentar a economia de água nos canteiros de obras, em particular, as ações incluem uso de água de reuso e adoção de coleta pluvial e de sistemas economizadores de água. Outra iniciativa é a viabilização do uso de biomassa para aquecimento da água usada no banho dos colaboradores nos canteiros de obras – uma solução de grande relevância para redução da emissão de carbono, pois a biomassa, neutra em carbono, substitui o consumo de gás natural, GLP ou energia elétrica.

Da mesma forma, no que se refere ao volume de rejeitos gerados na execução de suas obras – tendo o ano de 2020 como parâmetro – a MPD trabalha para diminuir, ainda em 2021, o volume em 10%, com essa redução chegando a 20% em 2023. Para alcançar esse objetivo, as ações da empresa incluem reduzir a destinação de resíduos para aterros, fomentando a sua reciclagem, reaproveitamento e comercialização. Entre os resíduos que terão esse destino estão madeira inservível, apetrechos e latas usados em pintura, resíduos de alvenaria e concreto, papel/papelão e plástico a serem encaminhados para cooperativas de catadores e projetos sociais, e sucata metálica para venda. “A companhia também já trabalha com fornecedores que praticam logística reversa, e segue selecionando novos fornecedores e/ou técnicas construtivas que gerem um menor volume de resíduos”, pontua Teixeira Filho.

De acordo com o membro do Comitê Socioambiental da MPD, por meio do desenvolvimento de inventário de carbono, a empresa busca identificar novas formas de reduzir a emissão de gases de efeito estufa nas obras e empreendimentos imobiliários. “Além dos canteiros sustentáveis de obras, as ações se estendem também às especificações dos projetos de incorporação. Medidas como iluminação LED, uso de aquecimento solar, instalação de restritores de vazão de água em torneiras, plantio de espécies nativas nos projetos de paisagismo e ações que otimizem os consumos de energia e água durante a vida útil do empreendimento, contribuem efetivamente para, a longo prazo, reduzir a emissão de carbono e correspondente impacto no meio ambiente”, salienta.

Para Teixeira Filho, no setor da Construção é imprescindível que todos os processos – desde sua concepção até a operação – sejam pensados de maneira mais sustentável possível. “A gestão consciente dos recursos naturais é desafio permanente da MPD. Esse cuidado, antes exclusivo das operações de execução das obras, passou há tempos a ser aplicado no projeto e nas especificações para redução dos impactos socioambientais, inclusive na operação do empreendimento imobiliário. Nossas decisões baseadas nos conceitos e políticas ESG são a melhor garantia para a continuidade de nossa evolução como empresa que busca ser referência nos setores em que atua”, conclui.