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CDI Comunicação incentiva Marketing de Causa no planejamento anual de clientes

Iniciativas e valores de responsabilidade com a sociedade são ferramentas fundamentais para a construção de laços entre clientes e parceiros, aumentando o reconhecimento de marca

Divulgação

“Os líderes das agências de relações públicas, publicidade ou marketing têm uma grande oportunidade de orientar empresas de todos os setores da economia a direcionar seus recursos para ações que façam sentido dentro da missão, visão e valores de cada negócio e aplicá-las ao longo do ano”, afirma Everton Vasconcelos, Diretor de Atendimento na CDI Comunicação.

A CDI Comunicação cada vez mais está incentivando seus clientes a trabalharem assertivamente o Marketing de Causa e tê-lo como aliado aos propósitos das organizações, não apenas em ações pontuais, mas como parte da estratégia definida no planejamento anual. Uma pesquisa realizada pela agência norte-americana Union + Webster reforça a iniciativa: 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis, e 70% dos entrevistados não se importam em pagar um pouco a mais por isso.

Os líderes das agências de relações públicas, publicidade ou marketing têm uma grande oportunidade de orientar empresas de todos os setores da economia a direcionar seus recursos para ações que façam sentido dentro da missão, visão e valores de cada negócio e aplicá-las ao longo do ano”, afirma Everton Vasconcelos, Diretor de Atendimento na CDI Comunicação.

É necessário um olhar atento na busca pela construção de uma narrativa que se conecte aos princípios do negócio, além de se comprometer em apoiar estratégias que garantam, a longo prazo, um legado para as comunidades onde atuam. “A opinião dos principais stakeholders pode ser um balizador importante na escolha das ações de responsabilidade social das empresas”, explica o Diretor.

Além disso, a internet gerou um crescimento significativo das possibilidades de aproximação e parceria entre marcas e pessoas, permitindo que o apoio das causas comuns à sociedade ultrapassasse barreiras físicas e financeiras e entrasse no campo da afinidade de discursos e leituras de mensagens importantes e sensíveis para a maioria, como a equidade social, de raça e gênero, e defesa dos animais. “Ao acompanhar de perto esse cenário, os times de Atendimento, Criação e Planejamento têm a grande responsabilidade de incentivar – com dados, exemplos e criatividade – as instituições a demonstrar, de forma transparente e corajosa, seus diferenciais e impactos, e quando a operação não vai bem”, salienta Everton.

Outro termo que deve aumentar ainda mais sua importância este ano é o ESG (Environmental, Social and Governance). “O ESG está no centro da atenção e preocupação das empresas globalmente. Acredito que as agências podem ter um papel cada vez mais importante nesse ecossistema de engajamento corporativo voltado ao tema. As áreas de conteúdo, inovação e criação visual contam com ferramentas digitais que antecipam tendências que se conectam às demandas das comunidades, preveem problemas e se tornam importantes aliadas das empresas na construção de reputação, imagem e gestão de crises. No entanto, para surpreender os stakeholders, não bastam apenas tecnologias e métricas. Falar sobre impactos exige coragem, sensibilidade e um olhar afetivo”, complementa.

No Brasil, há diversas áreas carentes de atenção, como Saúde, Educação e Moradia. Para Everton Vasconcelos, campanhas pontuais de doação são importantes, mas o olhar para o social deve acompanhar todo o calendário do ano. “Os desafios das instituições e comunidades são diários e, na maioria das vezes, a conta não fecha. Em razão desse cenário, muito mais do que criar uma cultura de doação, um bom caminho seria desenvolver, desde a infância, nas escolas e famílias, a noção de responsabilidade social e cidadania, que ajude a preencher lacunas, infelizmente não cobertas pelos Governos”, reflete.