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TIM Brasil entra para Índice de Igualdade de Gênero da Bloomberg

Operadora é uma das 13 empresas brasileiras incluídas na carteira composta por companhias comprometidas com políticas internas de inclusão e equiparação de gênero. Segundo Mario Girasole (foto), VP de Assuntos Regulatórios e Institucionais, a conquista ratifica mais ainda o compromisso da TIM com as práticas ESG

Divulgação

“Garantimos a equidade de gênero nos processos seletivos e investimos em ações focadas no desenvolvimento de carreira de mulheres, além de reformular toda a nossa política de prevenção ao assédio moral, sexual e bullying. Em paralelo, atuamos no ambiente externo com ações efetivas de diálogo e conscientização, buscando mudar paradigmas e tendo a tecnologia como aliada para avançarmos em direção a uma sociedade mais inclusiva”, destaca Maria Antonietta Russo, Vice-Presidente de Recursos Humanos da TIM.

Líder de um movimento para ampliar a empregabilidade das brasileiras e comprometida com metas de equidade de gênero, a TIM Brasil passa a integrar, pela primeira vez, o “Gender Equality Index (GEI)” da Bloomberg. O índice, lançado pela empresa de dados para o mercado financeiro há quatro anos, é formado por companhias que divulgam voluntariamente suas métricas e projetos relacionados à igualdade de gênero no local de trabalho e nas comunidades. A carteira de 2022 é composta por 418 empresas de 45 países diferentes, sendo 13 do Brasil.

Essa é mais uma conquista que ratifica o compromisso da TIM com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança, reconhecidas atualmente pelo termo ESG, mas presentes em nossa operação há mais de uma década”, comenta Mario Girasole, Vice-Presidente de Assuntos Regulatórios e Institucionais da TIM.

A pontuação média das empresas no índice foi de 71% e a TIM alcançou um total de 80,29%, registrando score máximo na transparência dos dados compartilhados. As empresas são avaliadas em cinco pilares: liderança feminina e trilha de carreira; paridade de remuneração entre gêneros; cultura inclusiva; políticas contra assédio sexual; e marca pró-mulher. Neste último, a operadora se destaca por liderar um projeto voltado para ampliar a participação das mulheres no mercado de trabalho. A iniciativa – que já reúne 47 empresas – utiliza o aplicativo “Mulheres Positivas”, criado pela empresária Fabi Saad, como plataforma digital para apoiar o desenvolvimento pessoal e profissional das mulheres, com acesso gratuito a vagas e cursos, além de oferecer mentoria intercompany.

Evoluímos continuamente em nossa jornada por um ambiente de trabalho sempre mais diverso e inclusivo, o que se reflete também em nossas ações voltadas para a sociedade, como o projeto ‘Mulheres Positivas’”, explica Maria Antonietta Russo, Vice-Presidente de Recursos Humanos da TIM. Ela reitera que a equidade de gênero é um dos principais pilares da operadora, que tem a meta de alcançar 35% de participação de mulheres na liderança até 2023. A empresa é signatária dos “Princípios de Empoderamento das Mulheres” da ONU há um ano, e, na última edição de seu programa de estágio, destinou metade das vagas em áreas de Tecnologia para mulheres. “Garantimos a equidade de gênero nos processos seletivos e investimos em ações focadas no desenvolvimento de carreira de mulheres, além de reformular toda a nossa política de prevenção ao assédio moral, sexual e bullying. Em paralelo, atuamos no ambiente externo com ações efetivas de diálogo e conscientização, buscando mudar paradigmas e tendo a tecnologia como aliada para avançarmos em direção a uma sociedade mais inclusiva”, destaca a executiva.

Vale ressaltar que, em setembro do ano passado, a TIM passou a integrar o “Refinitiv Diversity & Inclusion Index”, que mede o desempenho de mais de 11 mil companhias com base em iniciativas de diversidade, inclusão e desenvolvimento de carreiras. A operadora lidera esse ranking entre as empresas do Brasil e do setor de Telecomunicações mundial.

A pesquisa e o GEI não são obrigatórios e os dados são informados pelas companhias de forma gratuita e voluntária. A Bloomberg coletou estes dados para fins de referência, e o índice não é um ranking. Embora todas as empresas de capital aberto sejam incentivadas a divulgar dados complementares de gênero para os seus perfis de investimento no Terminal Bloomberg, aquelas com capitalização de mercado equivalente ou superior a US$ 1 bilhão também são elegíveis para inclusão no índice.