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Representatividade no agronegócio

A Boa Safra, produtora brasileira de sementes de soja, anunciou a nova Coordenadora de Relações com Investidores, que chega para reforçar o time de executivas da sementeira e faz parte de um movimento de representatividade no setor agropecuário

Divulgação

Ellen Pereira, Coordenadora de Relações com Investidores e M&A da Boa Safra Sementes.

Ellen Pereira acaba de assumir o cargo de Coordenadora de Relações com Investidores e M&A da Boa Safra Sementes, produtora brasileira de sementes de soja. A economista chega para reforçar o time de RI da sementeira, um dos destaques da B3 no último ano, e somar ao time de executivas da empresa. Entre as responsabilidades está gerenciar informações junto à CVM, atender o público de investidores e avaliar novas oportunidades de M&A para a Companhia.

Formada em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e com MBA em Gestão, com Ênfase em Gestão Financeira, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ellen Pereira soma 8 anos de experiência profissional nas áreas de Relações com Investidores e, mais recentemente, na área de Novos Negócios e M&A, com vivência em empresas de grande porte do setor elétrico, como Neoenergia e Equatorial Energia, e setor agrícola se juntando ao time da Boa Safra.

Essa contratação faz parte de um movimento recente da empresa, que busca cada vez mais a representatividade feminina no agronegócio, sobretudo em cargos de liderança. Segundo um dado recente divulgado pelo IBGE, as mulheres ocupam cerca de 37,4% dos cargos de liderança no Brasil. No agro, a participação feminina na administração das empresas é de 19%. Na Boa Safra, Ellen fará parte da equipe de Camila Colpo, co-fundadora e Presidente do Conselho da empresa. Ela é uma das mais jovens mulheres a ocupar a presidência de conselho de uma empresa listada na Bolsa de Valores. Além dela, outras 91 profissionais ocupam cargos na companhia, número que saltou de 30 para os atuais 90 nos últimos anos.

Entre os principais desafios das mulheres no setor, mudar a percepção de que o agro é um espaço masculino é prioridade. “Temos excelentes profissionais formadas atuando em todas as áreas do agronegócio. Quanto mais espaços ocuparmos, mas essa ideia ficará no passado”, afirmou Camila Colpo.