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Março Roxo na KBCOM

Com intuito de quebrar paradigmas e estereótipos, "Mitos e Verdades" é tema de campanha de conscientização da Epilepsia em exposição nas linhas Amarela e Lilás do metrô de São Paulo

Divulgação

“Além de levar conhecimento, a campanha acontece em um momento em que é preciso reforçar o debate sobre a epilepsia, a importância da atenção, os cuidados corretos, a empatia e, principalmente, o rompimento de preconceitos”, destaca Kelly Boscarioli, CEO da KBCOM.

Pelo terceiro ano consecutivo, a KBCOM é a agência responsável pela criação da campanha do Março Roxo para a Associação Brasileira de Epilepsia (ABE), cujo tema este ano é ‘Mitos e Verdades’. A iniciativa se estendeu por todo o mês de março, tendo como data principal o dia 26 deste mês, quando se comemora o Dia Mundial de Conscientização sobre a Epilepsia (Purple Day). De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a epilepsia atinge mais de 50 milhões de pessoas no mundo.

A campanha, realizada em parceria com a ViaQuatro (Linha 4 - Amarela) e a Via Modalidade (Linha 5 - Lilás), concessionárias do metrô de São Paulo, traz informações e esclarece as principais dúvidas acerca da doença, como forma de combater fake news, além de dicas de primeiros socorros. Com comunicação objetiva, que tem como marca a cor roxa, para remeter ao mês de conscientização, cada painel traz diferentes mensagens, o que estimula o público a conferir a série de informações posicionada de forma estratégica. Além disso, nos comunicados há imagens de pessoas comuns, de todas as idades e gêneros, reforçando que a epilepsia não atinge um único perfil de pessoas.

Além de levar conhecimento, a campanha acontece em um momento em que é preciso reforçar o debate sobre a epilepsia, a importância da atenção, os cuidados corretos, a empatia e, principalmente, o rompimento de preconceitos”, destaca Kelly Boscarioli, CEO da KBCOM e responsável pela coordenação do projeto que conta também com a iniciativa digital #SOS Epilepsia.

Conforme as experiências da ABE nos últimos dois anos, a disseminação de informações incorretas tem contribuído para uma visão errônea da doença, aumentando o descaso por parte da sociedade e do poder público. Sem contar que, com a pandemia, assim como aconteceu com outras enfermidades, houve um represamento nos tratamentos, atendimentos e aquisição de medicamentos e nem todos tiveram acesso à telemedicina, afetando a qualidade de vida dos pacientes.

Apesar da maioria das pessoas com epilepsia ter condições de levar uma rotina sem restrições, são necessários o acompanhamento periódico de especialistas e o uso de remédios para o controle, e independente da gravidade do caso, a empatia dos familiares, dos amigos, colegas e de quem estiver ao lado é tão importante para os pacientes quanto o próprio tratamento médico. Esse é um dos propósitos que queremos enfatizar com a campanha, levando conhecimento sobre uma doença que não tem tido a mesma atenção da sociedade em comparação com outras”, diz Maria Alice Susemihl, presidente da ABE.

Um dos intuitos dessa campanha é também quebrar paradigmas e estereótipos. Com a #SOS Epilepsia chamamos a atenção dos passageiros para a ação digital da ABE, impulsionando a ajuda às pessoas que lutam pelo direito ao tratamento preconizado no Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas para Epilepsia”, reforça Boscarioli.