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Sapient AG2 agora é consultoria de CX

Operação comandada por João Vicente, e que tem Miriam Shirley como CEO, deixa de atender a contas publicitárias e oficializa seu posicionamento como uma consultoria de consumer experience (CX). De acordo com a companhia, a mudança faz parte de um alinhamento global

Divulgação

João Vicente, Managing Director da Sapient AG2, ao lado da CEO da operação, Miriam Shirley.

Após apresentar um spin-off da Performics, que passa a concentrar toda a entrega de mídia, e a migração da área de Criação para a Leo Burnett Tailor Made, a Sapient AG2 oficializou o seu posicionamento como consultoria de consumer experience (CX).

De acordo com a CEO da operação, Miriam Shirley, a mudança faz parte de alinhamento global, porém, a empresa continuará atendendo seus próprios clientes, bem como contas de outras agências do Grupo, quando necessário. “Se fizer sentido conectar, uma das agências nos chama, e vice-versa. A visão que o Grupo teve lá atrás, com a aquisição da Sapient e da Epsilon, está refletindo nos excelentes resultados que todas as operações estão tendo hoje”, afirma a executiva.

À frente da Sapient AG2 está João Vicente, Managing Director, que nos últimos cinco anos atuou na companhia como Strategy & Data Director e Head of Growth Strategy. Segundo o executivo, a empresa tem pela frente uma missão educacional sobre CX junto aos clientes. “Quando falamos de experiência e CX, não é sobre fazer site. Precisamos construir contextos a partir da compreensão de jornadas e de todos os pontos de contato”, diz ele.

A Sapient AG2 oferece serviços como CX, tecnologia, conteúdo e dados para clientes como Ambev, P&G e TakeBlip. Em outras palavras, a empresa é responsável pelos chamados ecossistemas diretos, as plataformas proprietárias dos clientes – do site ao app – e pela construção de uma experiência fluida para os consumidores por meio desses canais.

Vicente ainda acrescenta que, atualmente, um dos desafios das organizações é a coesão do design da experiência em todas as plataformas da marca. “Há estudos que mostram que se a pessoa não consegue acessar o app por um minuto, há perda de cerca de R$ 5 milhões em transações. Por isso falamos sempre que experiência é negócio e negócio é experiência”, finaliza.