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A revolução da mídia

Agência Oliver lança paper em que especialistas avaliam o novo cenário da Publicidade. A partir da opinião de líderes do setor e análise de grandes cases globais, o material apresenta opções para quem deseja pensar a mídia de forma diferente da tradicional

Divulgação

“O paper mostra que, antes, era mais claro o que fazer na mídia para encontrar o consumidor. Hoje, porém, diante do fenômeno da hipersegmentação, tudo é mais fluido, e precisamos ampliar as oportunidades para as marcas se comunicarem com as pessoas. A mídia tradicional é um dos meios, com slots de tempo comprados por anunciantes, mas essa, definitivamente, não é mais a única forma”, explica Raffael Mastrocola, CEO da Oliver Latin America.

Grande parte dos principais cases de mídia do mundo hoje estão conectados à tendência de interações hipersegmentadas, desafiando o mercado de Comunicação – agências, veículos e clientes – a encontrar formas inovadoras de levar suas mensagens aos consumidores e gerar resultados, seja por meio de conversão de vendas, engajamento com causas ou qualquer outro KPI. Diante dessa realidade inegável, a Oliver Latin America produziu o paper “Dá para fazer diferente: a revolução da mídia e as novas regras do mercado”, que investiga, com suporte de alguns dos principais líderes e especialistas do mercado, a visão do que já é presente e deve ser o futuro da mídia.

No material, profissionais de anunciantes e agências trazem reflexões sobre como estão lutando para conseguir sobreviver à competição feroz pela atenção dos consumidores. E uma das principais conclusões é que essas novas perguntas não podem ser resolvidas com as mesmas respostas do passado. Por muitos anos, fórmulas ultrapassadas têm sido utilizadas para planejar e comprar mídia, mas elas não são as mais eficazes num universo de comunicação em que tecnologia, criatividade, inteligência e estratégia caminham juntas para oferecer a melhor solução de conexão entre marcas e consumidores em diversos pontos da jornada do consumo.

O paper mostra que, antes, era mais claro o que fazer na mídia para encontrar o consumidor. Hoje, porém, diante do fenômeno da hipersegmentação, tudo é mais fluido, e precisamos ampliar as oportunidades para as marcas se comunicarem com as pessoas. A mídia tradicional é um dos meios, com slots de tempo comprados por anunciantes, mas essa, definitivamente, não é mais a única forma”, explica Raffael Mastrocola, CEO da Oliver Latin America.

Alguns dos fenômenos analisados são a busca por amplitude diante da segmentação – a partir da figura de um polvo com inúmeros tentáculos, que são as possibilidades de pontes para atingir o consumidor; o impacto da tecnologia e dos dados, com a necessidade de se buscar interação com as pessoas certas nas horas certas de suas jornadas, mas com transparência e ética; a necessidade do mercado de reter talentos, sempre visando o conhecimento para as novas necessidades; e a busca por novos modelos e soluções para a mídia, com a ideia de um planejamento menos pasteurizado e com desintermediação, bem como a possível concentração de parte das tarefas no modelo in-house.

Um estudo da Acxiom e Forrester Consulting, de novembro do ano passado, citado no paper, aponta que 50% de tomadores de decisão do setor de Marketing dizem que trazer mais mídia para dentro de casa é um “objetivo primordial do Marketing”, e 38% afirmam que o principal benefício de ter mídia in-house é a propriedade sobre os dados.

O paper traz ainda uma seleção de cases globais, premiados internacionalmente, para inspirar o mercado sobre novas perspectivas e abordar o consumidor de formas inovadoras e criativas. No documento, também são exibidos cases “na prática”, mais próximos do dia-a-dia da maioria das agências.

Para ter acesso ao paper, basta acessar este link.