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O Nexcom Grupo chegou!

Para marcar a chegada ao mercado da comunicação, o Grupo Nexcom, uma fusão entre as agências Fato Relevante e PUB, encomendou uma pesquisa sobre a credibilidade das instituições e hábitos de consumo de mídia, realizada pelo Instituto Sociollog, de Wladimir Machado

Divulgação

Alcides Ferreira, fundador da Fato Relevante, e Ricardo Bonatelli, fundador da PUB.

Chega ao mercado da comunicação o Grupo Nexcom, uma fusão entre as agências Fato Relevante e Pub Comunicação¸ com Alcides Ferreira e Ricardo Bonatelli à frente das operações. De acordo com a companhia, o grupo surge com um faturamento de R$ 21 milhões, 80 clientes, 20 sócios e 150 profissionais na equipe e tem como principal objetivo de consolidar o mercado brasileiro de agências. Para isso, a atuação será em digital, publicidade, conteúdo, análise política e de dados, audiovisual, pesquisa, gestão de crise e relações com investidores.

Fundada em 2012 pelo jornalista Alcides Ferreira, a Fato Relevante trabalha com comunicação integrada e é especializada em plataformas on e offline e com atendimento personalizado. Já a PUB, fundada por Ricardo Bonatelli, é uma agência de comunicação brasileira que oferece serviços de Social Media, Content Creation, Campanhas 360º, Analise de Dados e Relações Públicas.

Com a nossa experiência em mercado, um dos objetivos será também buscar no futuro uma abertura de capital na Bolsa de Valores”, afirmou Alcides Ferreira. “As marcas terão autonomia, mas o grupo será a soma dos talentos dos dois times para potencializar a entrega para os clientes”, disse.

“Vamos ganhar escala e escopo e isso vai acelerar nossos investimentos em inovação e tecnologia. O potencial de crescimento a partir da criação dessa plataforma é muito grande”, afirmou Ricardo Bonatelli.

Para marcar o lançamento da holding, a Nexcom encomendou uma pesquisa sobre a credibilidade das instituições e hábitos de consumo de mídia, realizada pelo Instituto Sociollog, de Wladimir Machado, onde foram entrevistadas 1000 pessoas das classes A e B em todo o país. O estudo revelou que menos da metade da população nessa faixa de renda confia em influenciadores. Porém, a confiança junto aos influenciadores aumenta na hora de comprar algum produto ou serviço, um indicador de que os investimentos das marcas em busca de audiência de influenciadores têm o seu valor.

Após dois anos de pandemia, os cientistas e médicos aparecem na lista como os profissionais mais confiáveis. Em seguida vem os intelectuais e depois, os jornalistas. No final da lista estão os pastores evangélicos, os influenciadores e, por fim, os políticos.

Dentre as instituições, universidades e centros de pesquisa despontam como os mais confiáveis, seguidos das Forças Armadas e a ONU. A mídia tradicional (jornais, tv e rádios) está à frente da internet e das redes sociais, no centro de uma lista de quinze instituições. Dentre as instituições menos confiáveis estão os sindicatos (trabalhistas e patronais), os poderes Executivo e Legislativo e os partidos políticos.

Incluindo os grupos multinacionais, o novo grupo não está nem entre as dez maiores agências.  Alcides Ferreira, que tem a ambição de consolidar o mercado fazendo aquisições ou por meio de troca de ações, acredita que a holding chegará lá. “Vamos buscar ficar entre as dez maiores ainda este ano. Esse é um mercado de R$ 3 bilhões que é muito pulverizado. A maior empresa tem pouco menos de 10% do mercado”, declarou.

No radar do grupo NexCom, outras agências de relações públicas que agreguem expertises na área de tecnologia, como análise de dados sobre sentimento das redes e para medição de resultado de ações de comunicação nas redes.