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2030 está logo ali

Multinacional americana Kimberly-Clark tem pensado atentamente em cada etapa da cadeia produtiva de seus produtos e segue desenvolvendo iniciativas para contribuir com a preservação do meio ambiente, conscientização das comunidades e de impacto social como parte de sua estratégia de sustentabilidade

Divulgação

Carlos Pereira, diretor de operações da Kimberly-Clark no Brasil.

A multinacional americana Kimberly-Clark tem pensado atentamente em cada etapa da cadeia produtiva de seus produtos, desde a matéria-prima utilizada, até práticas adotadas na linha de produção, no transporte e na distribuição. Essa postura vem de encontro às metas estabelecidas pela companhia em sua estratégia de sustentabilidade 2030, que visa melhorar a qualidade de vida e o bem-estar de 1 bilhão de pessoas em comunidades vulneráveis em todo o mundo e reduzir pela metade sua pegada ambiental.

Desde 2020, a multinacional possui o marco de “aterro zero” em todas as fábricas brasileiras, ou seja, nenhum excedente de produção é descartado em aterros sanitários. De polímeros à matéria orgânica gerada nas fábricas, tudo é reaproveitado de alguma forma.  Essa iniciativa está alinhada à meta de redução em até 50% as emissões de carbono e de gases de efeito estufa de suas operações e cadeia de suprimentos.

Entre os compromissos para os próximos 10 anos está a redução da pegada ambiental da companhia pela metade. Uma das principais estratégias para alcançar esse objetivo é seguir investindo na redução do uso de fibras florestais naturais na fabricação dos produtos. Nesse tópico, a operação brasileira da Kimberly-Clark é uma das referências ao utilizar matéria prima certificada pelo FSC, ou seja, florestas plantadas, como florestas de eucalipto, e não com o corte de florestas nativas. Além de outros materiais controlados que chancelam um manejo ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável das florestas utilizadas para a produção destas fibras.

As nossas metas e prioridades estão diretamente ligadas aos nossos consumidores, o que fazemos e como fazemos. Para isso, é fundamental que toda companhia trabalhe juntos para fomentar inovações e buscar as mudanças que são necessárias, enquanto seguimos em busca de criar valor social, ambiental e financeiro”, afirma Carlos Pereira, diretor de operações da Kimberly-Clark no Brasil.

A companhia também tem uma meta global ambiciosa de melhorar a vida de 1 bilhão de pessoas, para isso, por meio de suas marcas vem desenvolvendo programas de impacto social. Uma das iniciativas é o programa Banheiros Mudam Vidas, liderado pela marca Neve, que tem como foco o desenvolvimento de soluções na área de saneamento básico. Concebido em 2015, na Bolívia, o programa chegou ao Brasil em 2016 e está presente, atualmente, em 12 países. Em 2021, o programa faz sua estreia como articulador, reunindo parceiros importantes ao redor de discussões e soluções sobre saneamento básico no Brasil.

Entre os compromissos globais de sustentabilidade assumidos pela Kimberly-Clark até 2030, estão também a redução do uso de plástico virgem à base de fósseis em 50%; a retirada de substancias como conservantes e corantes dos seus produtos, para prevenir impacto negativo nos mares, rios e reservas de água potável subterrâneas; e a adoção de novas embalagens econômicas. Além disso, a marca Huggies, parte do portifólio da companhia, iniciou o programa piloto Minha Primeira Reciclagem, em parceria com a Boomera, empresa especializada em economia circular, que possibilita que as fraldas utilizadas nas escolas sejam coletadas, recicladas e transformadas em matéria-prima para novos produtos.

A Kimberly-Clark é uma multinacional norte-americana de produtos de higiene pessoal, dona das marcas Huggies, Kleenex, Scott, Intimus, Neve, Plenitud e WypAll. Fundada em 1872, ela está presente no Brasil há 25 anos e busca trabalhar com práticas sustentáveis que apoiam um planeta saudável, constroem comunidades mais fortes e garantem o que a empresa prospere nas próximas décadas.