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Clipping robótico ou análise qualitativa?

No mercado há 50 anos, a SINOPRESS é reconhecida por unir tecnologia e pessoas em seus serviços, algo que dá resultado. Segundo Cassiano De Bernardis (foto), Diretor de Operações, a companhia mescla muito bem o uso de robôs para captura de notícias e jornalistas experientes

Divulgação

“Não podemos deixar de aperfeiçoar nossos processos, mas não esquecemos nunca do valor das pessoas para entregar um clipping de qualidade”, enfatiza Cassiano, Diretor de Operações da SINOPRESS.

Há 50 anos no mercado, a SINOPRESS, empresa focada na área de Pesquisa e Monitoramento de Informações, sabe unir a maturidade de quem conhece o mercado com a jovialidade de quem sabe incorporar a tecnologia no dia-a-dia de forma inteligente.

Segundo Cassiano De Bernardis, Diretor de Operações da SINOPRESS, a empresa entendeu, ao longo do tempo, que somente a dobradinha “tecnologia e pessoas” realmente dá resultado. “Contar apenas com robôs de captura de notícias não é suficiente. Temos exemplos de multinacionais que não estão se adaptando ao mercado brasileiro, exatamente porque acabam pecando na entrega de relatórios qualitativos”.

Cassiano ainda lembra que, na SINOPRESS, as equipes que gerenciam os relatórios são formadas por jornalistas. “Temos especialistas analisando os clippings o tempo todo, garantindo que o cliente entenda o retorno que ele tem, muito além da quantidade de inserções”.

A empresa aposta nos profissionais que contrata e, consequentemente, amplia a cada dia a tecnologia oferecida. “Não podemos deixar de aperfeiçoar nossos processos, mas não esquecemos nunca do valor das pessoas para entregar um clipping de qualidade”, finaliza Cassiano.