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Uma ferramenta que ajuda as empresas no cumprimento de suas agendas de sustentabilidade e ESG.

No programa desta terça-feira, vamos reprisar a conversa de Rose Campos com a coordenadora do Departamento de Pesquisas em Desenvolvimento Humano & Diversidade do instituto Olga KOS, Natália Mônaco para falar sobre Diversidade e Inclusão. Não perca, a partir das 15h, na Rádio Mega Brasil Online.

A coordenadora do Departamento de Pesquisas em Desenvolvimento Humano & Diversidade, Natália Mônoco é a convidada dessa semana

A sua semana já começa ao som de muitos ecos... são os Ecos do Meio chegando, aqui na Rádio Mega Brasil Online!

O tema diversidade e inclusão são práticas de instituições comprometidas com suas agendas de sustentabilidade e ESG e, portanto, com a capacidade de enfrentamento de problemas complexos que exigem sensibilidade, rapidez e exatidão na execução dessas práticas. Afinal, todas as palavras da sigla ESGambiental, social e governança- nesse contexto, são trabalhadas, praticadas e executadas com o intuito de desenvolvimento e crescimento local e global.

Entretanto, o que se percebe é que alguns assuntos ainda são tratados apenas para cumprir protocolos, sendo as suas ações, na prática, revestidas de incertezas e até mesmo preconceitos, caso esse, quando falamos em ‘cotas sociais’ ou, podemos dizer, reparações socias, onde grande parte da sociedade e das organizações necessitam de maior aporte legal para o entrosamento e execução a rigor das leis que demandam tal compreensão.

Frente a isso, o Instituto Olga Kos, representado nessa entrevista por Natália Mônaco, coordenadora do Departamento de Pesquisas em Desenvolvimento Humano & Diversidade do instituto, apresenta uma ferramenta -Escala Cidadã Olga Kos- que mapeia grupos com maior incidência de exclusão social e cruza com as necessidades, perante ao cumprimento de uma agenda de sustentabilidade e ESG, das organizações, a fim de fornecerem suporte para que essas encontrem soluções legais e sustentáveis perante as suas diversidades e, devido a isso, não sejam punidas pelo descumprimento de ações oriundas do desconhecimento e falta de suporte de pesquisa que os orientem a traçar o caminho correto.

Sendo assim, trabalhar com os indicadores de ESG pressupõem a disruptura de preconceitos para fazer algo de um jeito novo, que reforce o entendimento das empresas em se viver as desigualdades e, assim, ‘ultrapassar o cumprimento legal para incorporar a sustentabilidade na prática’. Segundo a coordenadora, dados de relatórios fornecidos pela Relação Anual de Informes Sociais-RAIS indicam que entre 2011 e 2017, o número de pessoas com deficiência com vínculos empregatícios mudou de 325.291 para 441.339, ‘um acréscimo de apenas 116 mil pessoas, lembrando que os dados do IBGE apontam que 8,4% da população brasileira acima de 2 anos, que representa 17,3 milhões de pessoas, são portadoras de algum tipo de deficiência.

Portanto, trabalhar com a sustentabilidade e a ESG nas empresas requer muita compreensão, comunicação, suporte e humanização e as empresas comprometidas, que já aderiram ao desafio, começam a reverberar e colher bons ecos locais e globais)))


O programa Ecos do Meio é apresentado pela jornalista Rose Campos todas as terças, às 15h, com reapresentações as quartas, às 11h, e as quinta, às 20h, na Rádio Mega Brasil Online

O programa em vídeo já está disponível

O programa também é disponibilizado, simultaneamente com a exibição de estreia, no Spotify, e em imagens, na TV Mega Brasil