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“Nós condenamos os ataques não provocados, injustos e horríveis feitos à Ucrânia pela Rússia e nossos corações estão com todos aqueles que forem afetados. A invasão e os impactos humanitários dessa guerra são devastadores e criam um efeito cascata que é sentido em todo o mundo”, declarou o até então CEO da Starbucks, Kevin Johnson, aos colaboradores da rede na Rússia.
Pouco tempo depois do McDonald’s anunciar o encerramento de suas operações na Rússia, mais uma empresa decidiu seguir pelo mesmo caminho. Em comunicado oficial divulgado no final de maio, a Starbucks informou que deixará, em definitivo, o território russo, sob a justificativa de repudiar veementemente os ataques russos à Ucrânia.
Em março, a companhia havia dito que seu parceiro licenciado tinha concordado em suspender imediatamente a operação das 130 lojas que a marca mantinha na Rússia. Agora, a mais recente decisão da Starbucks é a de encerrar a presença da marca no país, mas sob o compromisso de pagar aos cerca de 2 mil funcionários do local seis meses de salário como forma de auxílio.
“Nós condenamos os ataques não provocados, injustos e horríveis feitos à Ucrânia pela Rússia e nossos corações estão com todos aqueles que forem afetados. A invasão e os impactos humanitários dessa guerra são devastadores e criam um efeito cascata que é sentido em todo o mundo”, declarou o até então CEO da Starbucks, Kevin Johnson, aos colaboradores da rede na Rússia.
Além de Starbucks e McDonald’s, diversas outras companhias de vários segmentos também já interromperam ou pausaram suas operações na Rússia após o país ter declarado guerra contra a Ucrânia. Dentre elas, estão nomes como Shell, Unilever, Visa, Mastercard, Coca-Cola, L’Oréal, Apple, Spotify, TikTok, Diageo, Nike, Adidas, Toyota, Netflix, Twitter, Facebook, Microsoft, entre outras.