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Organon assopra velinhas com responsabilidade

Farmacêutica global de saúde feminina celebra um ano de suas operações no Brasil e em comemoração à data, a empresa lança seu Relatório ESG e a plataforma “Her Promise”, que têm o propósito de reforçar o compromisso da Organon em ajudar a melhorar a saúde de mulheres e meninas ao redor do mundo

Divulgação

“As metas declaradas em nosso primeiro Relatório ESG criarão um roteiro para o futuro de como continuaremos a impulsionar e fazer parcerias para transformar o ambiente de saúde da mulher atual”, afirma Kevin Ali, CEO da Organon.

No último dia 2 de junho, a Organon, farmacêutica global de saúde feminina, anunciou a publicação mundial do seu primeiro Relatório Ambiental, Social e de Governança (ESG) 2021. O documento apresenta a plataforma ESG da empresa, “Her Promise”, e detalha como a companhia está trabalhando para ajudar mulheres e meninas a alcançar uma saúde melhor. A publicação do Relatório ESG e o lançamento da plataforma coincidem com o aniversário de um ano da Organon no Brasil, e refletem a visão da empresa de criar uma dia-a-dia melhor e mais saudável para todas as mulheres ao redor do mundo.

Como única farmacêutica global focada em saúde feminina, a Organon está bem posicionada para ajudar as mulheres a enfrentar vários desafios atuais e crescentes. De acordo com um relatório de 2022 do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), mais de 200 milhões de mulheres em países de baixa renda não têm acesso à métodos contraceptivos modernos, e quase metade de todas as gestações do mundo – cerca de 121 milhões por ano – não são planejadas.

No Brasil, segundo pesquisa da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, mais de 55% das brasileiras que tiveram filhos não haviam planejado a gravidez. Por meio da “Her Promise”, a Organon está fazendo investimentos focados e formando parcerias estratégicas para introduzir e expandir o acesso a soluções que melhorem a saúde das mulheres e promovam a equidade de gênero, dentro e fora da empresa.

Em apenas um ano, a Organon fez um progresso considerável na abordagem das disparidades de gênero na saúde, ouvindo as mulheres e investindo em áreas onde existem demandas não atendidas. Desde o lançamento da empresa, nos concentramos em tentar preencher lacunas terapêuticas, como gravidez indesejada, fertilidade, hemorragia pós-parto, trabalho de parto prematuro, endometriose, vaginose bacteriana, entre outras. E continuaremos nos esforçando para oferecer inovação, melhorar o acesso e expandir a escolha para áreas de tratamento que afetam exclusivamente, ou desproporcionalmente, as mulheres”, afirma Kevin Ali, CEO da Organon. “As metas declaradas em nosso primeiro Relatório ESG criarão um roteiro para o futuro de como continuaremos a impulsionar e fazer parcerias para transformar o ambiente de saúde da mulher atual”, complementa.

No Brasil, abrimos canais para escuta ativa para entender onde e como podemos, enquanto empresa, sermos mais efetivos no atendimento às necessidades não atendidas das mulheres e meninas brasileiras. Fizemos pesquisas com a população, compartilhamos informações relevantes e qualificadas sobre fertilidade e contracepção por meio de publicações médicas voltadas para o público leigo. Além disso, fechamos parcerias com instituições como a UNFPA e como o Fundo Positivo, promovendo letramento social de mulheres e entidades para que possam advogar em causa própria. Nós entendemos que estamos promovendo equidade através de ferramentas e subsídios para uma sociedade mais saudável”, afirma Ricardo Lourenço, CEO da Organon Brasil.

Em seu aniversário de um ano, a Organon está assumindo os seguintes compromissos para cumprir seu propósito:

 

. Melhorar o acesso a contraceptivos modernos de baixo custo em 69 dos países menos desenvolvidos do mundo. Por meio da iniciativa “Organon Her Promise Access”, a empresa tem o objetivo de evitar cerca de 120 milhões de gravidezes indesejadas até 2030, trabalhando com parceiros globais para fornecer informações sobre planejamento familiar, educação e acesso a contraceptivos modernos de baixo custo. Além disso, a iniciativa deverá prevenir 2,1 milhões de mortes infantis e 250.000 mortes maternas até 2030.

. Redefinir e conduzir a inovação na saúde da mulher. A Organon dedicará a maior parte de sua atividade de desenvolvimento pré-clínico e clínico às necessidades de saúde não atendidas das mulheres. A Organon já iniciou ações em áreas de alta demanda, incluindo hemorragia pós-parto, endometriose e trabalho de parto prematuro.

. Expandir o acesso a opções de tratamento que melhorem a saúde das mulheres. Trabalhando em conjunto com parceiros globais, a Organon planeja expandir o acesso ao Sistema Jada para tratar hemorragia pós-parto em mulheres, tanto em mercados desenvolvidos, como em desenvolvimento. Também se buscará garantir soluções acessíveis e medidas educativas para diminuir gravidezes não planejadas.

. Alcançar uma representatividade de gênero equilibrada globalmente em todos os níveis da empresa até 2030 e alcançar seu compromisso de igualdade salarial. A Organon teve um excelente começo ao lançar um Conselho de Administração, que também representa a diversidade de gênero e raça. Atualmente, o Conselho da Organon é o mais diversificado do setor de Saúde do S&P 500 – índice do mercado de ações composto pelas 500 maiores empresas do mundo. No Brasil, a empresa também supera as estatísticas, com 50% de seus cargos de liderança ocupados por mulheres.

. Zerar emissões líquidas de gases de efeito estufa. A Organon também pretende integrar os princípios de gestão da água e economia circular em seus modelos de negócios. O Relatório detalha as ações concretas de curto e médio prazo que serão tomadas para atender a essas ambições.

. Defender os mais altos níveis de ética e integridades em todo o seu negócio.

 

O Conselho está comprometido em alcançar os objetivos de negócios da Organon, bem como os objetivos sociais, e continuar a conduzir a estratégia ESG da empresa”, destaca Carrie Cox, Presidente do Conselho da Organon. “Estamos satisfeitos por poder publicar um Relatório ESG abrangente apenas um ano após a criação da empresa, e destacar nosso propósito e objetivos na melhoria da saúde de mulheres e meninas”, complementa.

O Comitê de Governança do Conselho, denominado Comitê ESG, é presidido pelo veterano da indústria farmacêutica, Robert Essner, e inclui cinco membros, que trazem experiência considerável em diversas áreas.