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Filtrando o bem com a Sanofi

Área de Consumer Healthcare da farmacêutica doará filtros para comunidades da Amazônia. Os utensílios serão entregues às comunidades de várzea em Santarém e para a TI Mundukuru, no Pará. A ação é realizada em parceria com a Agência Cause e o Proyecto Água Segura

Divulgação

“Vamos engajar mais uma vez nossos consumidores a uma causa tão importante que é o combate à mortalidade infantil, além de conscientizar que muitas famílias não possuem formas de saneamento básico, como a água potável. Retornamos devido ao sucesso e enorme impacto que ‘Compra&Doa’ teve ano passado, colocando ‘Enterogermina’ como o primeiro probiótico citado em reconhecimento de campanhas sociais”, afirma Marília Zanoli, Head de Growth Hub de Consumer Healthcare na Sanofi.

A diarreia aguda é a segunda maior causa de mortalidade infantil no mundo em crianças menores de cinco anos. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença vitima cerca de 525 mil crianças todos os anos. As principais causas dessa doença são a ingestão de água contaminada, a falta de higiene e de serviços adequados de saneamento básico.

No Brasil, a ausência de acesso à agua tratada atinge quase 35 milhões de pessoas, e 100 milhões de brasileiros não têm acesso à coleta de esgoto, refletindo em centenas de pessoas hospitalizadas por doenças de veiculação hídrica. A região Norte é a que mais sofre com essa questão – hoje, a cobertura de água e esgoto são as mais baixas do Brasil. Apenas 57,1% de toda população local apresenta acesso à água, enquanto 10,5% têm coleta de esgoto e apenas 21,7% dos esgotos são tratados.

Diante dessa triste realidade, a área de Consumer Healthcare da farmacêutica Sanofi doará filtros para a população da região amazônica pelo segundo ano consecutivo, como parte da venda do probiótico “Enterogermina”. Serão beneficiadas comunidades de várzea do município de Santarém e da Terra Indígena Mundukuru, ambas no estado do Pará. No ano passado, a campanha ajudou 4.911 pessoas – entre elas, mais de 840 crianças de até cinco anos, e 872 famílias de 18 comunidades de São Gabriel da Cachoeira, região amazônica que mais sofre com a mortalidade infantil por diarreia aguda e falta de acesso à água potável.

A ação é uma parceria com a agência CAUSE, consultoria especializada na gestão de causas via estratégias de comunicação, engajamento, advocacy e ESG; e o Proyecto Água Segura, empresa de triplo impacto, cujo objetivo é garantir o acesso à água de forma sustentável para o desenvolvimento humano, econômico e ambiental.

Vamos engajar mais uma vez nossos consumidores a uma causa tão importante que é o combate à mortalidade infantil, além de conscientizar que muitas famílias não possuem formas de saneamento básico, como a água potável. Retornamos devido ao sucesso e enorme impacto que ‘Compra&Doa’ teve ano passado, colocando ‘Enterogermina’ como o primeiro probiótico citado em reconhecimento de campanhas sociais”, afirma Marília Zanoli, Head de Growth Hub de Consumer Healthcare na Sanofi.

As empresas possuem um papel-chave na construção de um mundo mais sustentável. Elas podem contribuir utilizando o seu poder de inovação e mobilização para a resolução de problemas complexos de nossa sociedade. Isso é exatamente o que a Sanofi faz com essa iniciativa: engajar e articular consumidores com organizações da sociedade civil, como Água Segura, ISA, FOIRN e Saúde e Alegria para ampliar o acesso à água de qualidade e levar saúde aos povos indígenas da Amazônia”, avalia Bruno Barbosa, Diretor de Operações da CAUSE.

No Proyecto Água Segura acreditamos que trabalhar em conjunto com o setor privado para agregar valor à sua estratégia de sustentabilidade é fundamental para gerar impacto na sociedade e nas comunidades mais vulneráveis. O acesso à água potável e a higiene são dois elementos fundamentais para erradicar a diarreia e outros tipos de doenças. Queremos agradecer à Sanofi, ao ISA (Instituto Social Ambiental) e à CAUSE pela confiança e comprometimento com a iniciativa. Estamos muito felizes por trabalharmos juntos novamente este ano”, complementa Manuel Saurí, CEO do Proyecto Água Segura.