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Alimentação consciente

Diante da triste realidade de que o Brasil figura no Mapa da Fome da ONU – situação que foi agravada pela pandemia – a Sodexo é uma das empresas que faz do combate ao desperdício de alimentos e à fome sua prioridade no país, conforme garante a Gerente de Responsabilidade Corporativa da companhia, Mônica Lopez Soto (foto)

Divulgação

“A Agenda de Sustentabilidade da Sodexo, chamada ‘Better Tomorrow 2025’, é global, mas a matriz de materialidade passou por todos o países para ser construída. Então aqui no Brasil, damos prioridade a certas questões, como a alimentação”, conta Mônica Lopez Soto, Gerente de Responsabilidade Corporativa da Sodexo.

Em 2014, o Brasil havia, finalmente, saído do Mapa da Fome da ONU. Porém, desde 2018, o país, infelizmente, voltou a figurar na triste lista. E a pandemia de Covid-19 agravou ainda mais esse quadro. De acordo com dados do “2º Inquérito Nacional Sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil”, realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, o país tem hoje mais de 33 milhões de pessoas sem ter o que comer diariamente – quantidade que é quase o dobro do estimado em 2020.

Diante desse preocupante cenário, em especial no contexto pandêmico, a Sodexo, multinacional de serviços de alimentação e gestão de instalações, sofreu um choque corporativo e teve que se adequar rapidamente.

A empresa opera 2.000 unidades e pontos de serviço em empresas conveniadas, e, por conta da pandemia, precisou repensar alternativas de trabalho quando os locais simplesmente tiveram que fechar.

Além disso, a Sodexo acelerou os programas de combate ao desperdício de alimentos e à fome – questões prioritárias da companhia no Brasil. O tema faz parte dos princípios que a companhia adotou como meta em sua Agenda de Sustentabilidade.

A Agenda de Sustentabilidade da Sodexo, chamada ‘Better Tomorrow 2025’, é global, mas a matriz de materialidade passou por todos o países para ser construída. Então aqui no Brasil, damos prioridade a certas questões, como a alimentação”, conta Mônica Lopez Soto, Gerente de Responsabilidade Corporativa da Sodexo.

A executiva reforça ainda que todas as empresas – não apenas a Sodexo – que faturam e se beneficiam do mercado brasileiro, devem se preocupar em investir na sociedade, retribuindo seus ganhos. “Ninguém mais quer trabalhar em um lugar que não tenha responsabilidade corporativa. As pessoas estão buscando propósito, e muito dos nossos clientes pedem muitos compromissos de nossa parte nas concorrências. Então vem de todos os lados a cobrança. No fim, isso é bom para o meio ambiente, para as pessoas e para o negócio”, afirma.

Para Mônica, o Brasil está caminhando em direção à um país mais sustentável, porém, a passos lentos. De qualquer forma, ela acredita que na próxima década, é possível que o país esteja mais focado, mais ágil e mais preocupado corporativamente com todas essas questões – incluindo a questão da alimentação consciente.