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Ações que beneficiar não apenas lucro, mas também seus funcionários, clientes e as comunidades em que atuam são cada vez mais exigidas para as empresas. Para isso, mensurar os parâmetros de sustentabilidade são necessários para abarcar toda a complexidade do tema.
Desde a redefinição do propósito das corporações para beneficiar não apenas lucro, mas também seus funcionários, clientes e as comunidades em que atuam, proposta pela coalizão Business Roundtable, até o número crescente de consumidores que exige das empresas esforços ambientais, sociais e de governança (ESG), as empresas enfrentam uma vigilância intensa. Investidores, colaboradores, clientes, parceiros, entre outros atoresplayers, esperam transparência e ações práticas das organizações. Entretanto, 28% dos executivos não estão seguros de que suas organizações têm capacidades ‘maduras e bem documentadas’ de ESG.
Prova disto está no fato de que, de acordo com pesquisa da PwC, 42% dos relatórios das empresas listadas no índice ASX 200 não eram suficientes para serem incluídos no estudo de análise de ESG, “Muitas empresas estão estabelecendo políticas ambientais sem cumprir suas metas, o que gera um distanciamento entre suas políticas e metas”, explica Eric Swift, Vice President e Managing Director na ServiceNow. “A abordagem de divulgaçãode ESG por meio de uma visão global e integrada, nesse contexto, é essencial para garantir a transparência nessas iniciativas, bem como para mensurar efetivamente os resultados das ações”, complementa.
Os parâmetros habituais para a mensuração de sustentabilidade são incapazes de abarcar toda a complexidade do tema. Na Europa, por exemplo, regras de dupla materialidade entraram em vigor, exigindo que companhias de capital aberto e investidores divulguem, além dos lucros, o risco que suas operações representam para a população e o planeta. Ao mesmo tempo, o International Business Council, vinculado ao Fórum Econômico Mundial, especificou 21 métricas essenciais do “capitalismo de stakeholder”, a fim de orientar executivos e conselhos administrativos na adoção dessas mudanças.
“A pressão dos stakeholders para que as organizações façam a coisa certa e reportem seus avanços de forma confiável está impactando todos os setores”, comenta Swift. É imperativo adotar formas mais eficazes de divulgar os resultados de ESG e a tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo, opina.
Ainda que organizações já estejam monitorando muitas métricas – desde melhorias em diversidade e inclusão até redução de emissões de carbono e envolvimento com comunidades de povos originários, os dados não contam a história toda. A coleta de informações realizada por várias equipes com base em indicadores com diferenças e de diferentes departamentos serem responsáveis por partes distintas do quebra-cabeça de ESG torna a sua validação e checagem mais complicada. Além disso, a extração dos dados certos é demorada e feita em um processo majoritariamente manual e, muitas vezes, não confiável. Plataformas digitais que englobam a empresa inteira para integrar todas as suas atividades podem ser a solução desse problema.
As soluções de ESG da ServiceNow proporcionam às empresas uma torre de controle operacional que utiliza fluxos de trabalho especializados para conectar e consolidar métricas que, sem isso, estariam desconectadas. Nesse sentido, a Now Platform transforma o reporte de riscos em um sistema operacional fluido, com uma única fonte de verdade. Isso ajuda as organizações a planejar, gerenciar, conduzir e documentar programas e iniciativas de ESG a fim de produzir mais impactos ambientais, sociais e empresariais positivos – e também de obter os benefícios das melhorias em lucratividade, atração de talentos e valor ao acionista. “Implementar uma abordagem realmente unificada os ajuda a entender dados dispersos, a fim de elevar a transparência. Isso também deixa todo mundo alinhado”, conclui Swift.