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Josemara Tsuruoka, Nelson Silveira e Mariana Scalzo são os convidados da Segunda Mesa Redonda da 25ª edição do Congresso Mega Brasil de Comunicação, Inovação e Estratégias Corporativas.
O ESG encoraja as empresas a criarem metas e políticas corporativas que envolvem a construção de um mundo inclusivo, ético e ambientalmente sustentável, que garanta a qualidade de vida para todos. Essas diretrizes visam apenas os lucros, mas também beneficiar seus funcionários, clientes e as comunidades em que atuam, e têm sido cada vez mais adotadas pelas empresas, seja pela pressão exercida pela sociedade, seja pelo impacto positivo tanto nos negócios, quanto na reputação da empresa.
“Muito mais que métricas financeiras, as empresas devem fazer com que sua cultura organizacional reflita um comprometimento com a preservação do meio ambiente, com práticas robustas de governança, com efetivas iniciativas de responsabilidade social, que resultem em benefícios concretos, e com a priorização do bem-estar coletivo”, explica Josemara Tsuruoka, Gerente de Marketing Institucional da farmacêutica EMS. Para a profissional, que ocupará uma cadeira na Mesa Redonda sobre tema na 25º edição do Congresso Mega Brasil, o mundo se encontra cada vez mais globalizado e consciente sobre seu papel e impacto de suas ações no planeta. “É natural que esta realidade alcançasse o ambiente corporativo também. O ESG permite às organizações prestarem um esclarecimento à sociedade de forma transparente, mostrando o propósito de sua existência, que vai além do seu core business.”
Quando perguntada sobre qual a importância das práticas ESG dentro do ambiente corporativo, Josemara responde que vê que a adoção de práticas de ESG reforça para empresas a necessidade de terem um olhar mais humanizado e aprofundando, a respeito, por exemplo, de como encarar temas como direitos humanos, diversidade de equipe, segurança no trabalho e proteção de dados.
“Isso permite às pessoas enxergarem a postura de uma corporação e a forma como ela lida com essas questões, e se irão, assim, estabelecer ou não uma conexão genuína e duradoura com aquela marca. Como resultado, essas companhias passam mais credibilidade e tendem a criar laços mais estreitos com seus diversos públicos. Um relatório da consultoria e auditoria PwC mostra que, até 2025, 57% dos ativos de fundos mútuos na Europa estarão em investimentos que consideram os critérios ESG. A adoção desta prática, como se pode ver, já está sendo um critério global e, com certeza, moldará o futuro dos negócios no mundo todo” afirma a Gerente de Marketing Institucional da farmacêutica EMS.
Mas quais são os critérios de mensuração do ESG? Na época da criação do termo, que aconteceu em 2004 em uma publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial, chamada Who Cares Wins, as métricas eram relacionadas aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pelo Pacto Global, iniciativa mundial que envolve a ONU e várias entidades internacionais.
Nelson Silveira, Diretor de Comunicação da General Motors América do Sul, que se junta à Josemara na mesa redonda, exemplifica como funciona o ESG dentro da GM: “Todo o negócio da GM é estruturado sob a diretriz da sustentabilidade. Assim, toda a organização, suas operações e produtos são concebidos por meio das melhores práticas ESG. Isso permeia toda a cultura da companhia e seus processos, então, a definição das metas de toda a empresa considera, desde o início, que elas atendam aos parâmetros ESG previamente definidos.”
Nelson explica que, dentro das três letrinhas do ESG, cada área tem suas metas específicas, e que é necessário assumir um compromisso para alcança-las. “Para caminhar nesse sentido, o melhor critério é definir o objetivo e acompanhá-lo periodicamente, revendo a estratégia quando necessário e endereçando adequadamente as táticas propostas. O mais importante é saber onde queremos chegar para traçar o caminho mais apropriado e efetivo”, afirma o Diretor de Comunicação da GM.
“Nossa visão de futuro é o maior exemplo disso. A GM acredita em um futuro com zero acidente, zero emissão e zero congestionamento, que será alcançado por meio dos veículos elétricos e autônomos, além de outros pilares como a conectividade. Estamos falando de um futuro elétrico, autônomo, conectado e compartilhado. Temos metas públicas claras alinhadas com esta visão e o compromisso de sermos neutros em carbono até 2040,” finaliza.
A conversa sobre ESG se estende na 25ª edição do Congresso Mega Brasil de Comunicação, Inovação e Estratégias Corporativas, que acontece nos dias 18 e 19 de agosto, na Unibes Cultural, um dos espaços culturais mais emblemáticos de São Paulo e do Brasil. Josemara Tsuruoka e Nelson Silveira se juntam à Mariana Scalzo, Diretora de Comunicação Corporativa na Divisão Brasil da Arcos Dorados, no painel Diversidade, respeito ambiental e reputação: a saga empresarial para humanizar o capitalismo, às 14h15 do dia 18 de agosto.
A 25ª edição do Congresso Mega Brasil tem como tema central “Diversidade, Conectividade, Credibilidade – A Era da Comunicação Transformadora” e marca o retorno do evento ao modelo presencial, que acontecerá seguindo rigorosamente todos os protocolos sanitários definidos pelas autoridades brasileiras. O Congresso contará com um número limitado de participantes, em um único ambiente de discussão – o auditório principal da Unibes Cultural.
As inscrições para participar da 25ª edição do Congresso Mega Brasil podem ser feitas clicando neste link.
Apoiadores do Congresso
Como em todas as edições anteriores, o Congresso Mega Brasil deste ano conta com importantes apoios que não apenas viabilizam a iniciativa, mas também permitem que ela possa ser oferecida por valores muito abaixo de eventos semelhantes no mercado.
A edição de 2022 tem o apoio de: General Motors, Gerdau, Boxnet, Trama Comunicação, OEC, Iguá Saneamento, EMS, Energisa, MRV, Samsung, SAP, Hotmart, Janssen, McDonald’s, Philip Morris e XP Inc.
Apoio Institucional: Unibes Cultural, ABRP (Associação Brasileira de Relações Públicas), Abracom (Associação Brasileira das Agências de Comunicação), CONRERP 2ª Região São Paulo e Paraná, ABRH-SP (Associação Brasileira de Recursos Humanos).