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Nama abraça causas de impacto positivo

O JCC Entrevista conversou com Karen Hofstetter (foto), uma das fundadoras da Nama, agência de estratégia e comunicação focada em causas sociais e ambientais. No bate-papo, a profissional contou um pouco sobre os projetos da agência e a escolha da equipe, que é composta apenas por mulheres

Divulgação

“Em 2014, eu liderei um projeto que falava sobre o feminismo e o direito da mulher no Brasil, e foi nessa época, com esse projeto, que pra mim ficou muito claro que meu envolvimento e minha motivação para trabalhar eram muito mais fortes se estivessem alinhados à uma causa e à um proposito que eu acredito”, explicou Karen, durante a entrevista.

A Nama, agência de estratégia e comunicação focada em causas sociais e ambientais, nasceu a partir da sociedade de Karen Hofstetter e Daniela Szwarc, que se conheceram em 2020, durante uma ação da Organização das Nações Unidas (ONU). A agência tem como foco as causas sociais e ambientais, cujo principal propósito é apoiar as organizações na comunicação para a educação, o engajamento e a transformação social.

Foi sobre os projetos da Nama e a singularidade da equipe, composta apenas por mulheres, que o JCC Entrevista conversou na ultima sexta-feira, no Leitura da Semana. No bate-papo, que teve como convidada a jornalista Karen Hofstetter, foi falado um pouco sobre a forma da agência de escolher seus trabalhos e como é selecionada a equipe.

Em 2014, eu liderei um projeto que falava sobre o feminismo e o direito da mulher no Brasil, e foi nessa época, com esse projeto, que pra mim ficou muito claro que meu envolvimento e minha motivação para trabalhar eram muito mais fortes se estivessem alinhados à uma causa e à um proposito que eu acredito”, explicou Karen, durante a entrevista.

Quando perguntada sobre sua equipe, que é composta apenas por mulheres, Karen define seu time como mulheres tribais, seres potentes e criadoras. “A Nama nasce com um time de oito mulheres que já eram uma rede que tinha de colaboradores e profissionais autônomos com quem eu já tinha trabalho nos últimos 16 anos de carreira. A gente acredita que a força do coletivo e colaborativo sempre esteve entre nós” afirma. Atualmente, o foco de trabalho da agência também busca trazer oportunidades de trabalhos para minorias e que vai além do recorte de gênero.

Por se tratarem de assuntos complexos, que vão desde causas sociais, até ambientais, a profissional conta que, com o acesso à variados meios de comunicação e uma profusão de informações pouco confiáveis em circulação, a Nama busca trabalhar com o senso critico e levantamento dos dados para disseminar a informação de forma clara e que alcance o maior número de pessoas. “A gente segue o modelo que estabelece os cinco níveis do que a gente chama de ‘consciência de dados’, aonde, no nível 1, que seria o nível mais básico de todos, as decisões são tomadas a partir da intuição ou do instintoKaren explica. Em cada nível, a agência busca novas fontes e dados para manter sempre a clareza das informações.

O bate-papo na integra, que contou com a presença de Karen Hofstetter, está disponível nos canais de streaming da Rádio Mega Brasil Online pelo link.