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Ronaldo Martins, sócio e CEO do A-Lab.
A A-Lab, unidade de negócio criada pelo Grupo Dreamers para encontrar novas formas de gerar resultado por meio de conteúdo, anunciou a cegada da Faber-Castell ao seu portifólio de clientes. A agência estará à frente do trabalho nas redes Instagram, Pinterest, Twitter, Facebook, TikTok e YouTube, com o objetivo de colaborar para despertar o potencial criativo das pessoas por meio do conteúdo, criando experiências que inspiram a autoexpressão. A parceria firmada engloba a comunicação no Always on da marca para o mercado brasileiro, que representa a maior operação da companhia.
Com produtos distribuídos em milhares de pontos de vendas do varejo no Brasil e exportação para mais de 20 países, a Faber-Castell Brasil se destaca pela combinação da tradição e qualidade de seus produtos e serviços. “A companhia é orientada pelo propósito de despertar e ampliar a criatividade junto à sociedade, demonstrando, na prática, que todas as pessoas podem ser criativas de maneiras diversas”, destaca a diretora de Marketing de Faber-Castell Brasil, Flávia Giordano.
Especialista em conteúdo, o A-Lab utilizará a sua inteligência de dados para criar narrativas que promovam a conexão entre o que Faber-Castell quer comunicar como marca com o que os públicos desejam consumir em termos de conteúdo nas redes sociais. A agência comemora a chegada ao seu portifólio de uma marca adorada pelos brasileiros. “O conteúdo cumpre um papel fundamental, uma vez que é a partir dele que a marca pode ir além do discurso e mostrar o quão verdadeiro e potente é seu propósito. Para nós, é uma alegria podermos ajudar a desenhar os novos passos no ambiente digital desta empresa, que faz parte da história de todos nós”, afirma Ronaldo Martins, sócio e CEO do A-Lab.
Com mais de 260 anos de história, a companhia alemã é líder no segmento de papelaria e materiais de escritório. O Brasil, onde está presente desde 1930, representa a maior operação mundial da companhia, que mantém três fábricas locais e 10 mil hectares de florestas cultivadas no país, que garantem matéria-prima para até 2 bilhões de lápis produzidos por ano e absorvem 900 mil toneladas de CO2 da atmosfera, compensando a pegada de carbono das plantas de produção da marca em todo o mundo.