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CDN, “The PR Powerhouse”

No ano em que comemora 35 primaveras, a CDN se reposiciona no mercado e passa a investir em inteligência de dados. Além da mudança na identidade visual, a agência comandada pelo CEO Fábio Santos (foto) adota um novo conceito, com um novo board e um novo escritório

Divulgação / Léo Pinheiro

Com o reposicionamento, a CDN anunciou também o investimento em um novo board e na área de Inteligência de Dados

Há 35 anos presente no mercado, a CDN soprou velinhas e aproveitou para anunciar seu reposicionamento de marca e adoção do conceito “The PR Powerhouse”. A agência – que no Brasil faz parte do Grupo ABC – também informou que irá renovar o seu board e investir na ampliação e no fortalecimento da área de Inteligência de Dados.

A nova identidade da agência representa a consolidação de uma série de movimentações iniciadas em 2015, quando a CDN – juntamente com todo o Grupo ABC – foi adquirida pelo Omnicom Group. Com o rebranding, a CDN mudou de pilar dentro da holding, saindo da vertical da DDB, de Publicidade, para a da Omnicom PR Group.

Passamos por uma transformação de cultura, de diversas questões internas e em relação ao que fazemos. Sempre fizemos mais do que assessoria de comunicação, mas, agora, nos aprofundamos em fazer um PR mais amplo”, explica Fábio Santos, CEO da CDN.

Além disso, a área de Análise e Mensuração da agência passou por um processo de aprimoramento e, como resultado, a metodologia proprietária IQEM – que mede a exposição midiática das marcas, bem como o impacto disso na reputação dela no mercado – ganhará uma nova versão.

A CDN já percorria o caminho de ser uma empresa data driven. É uma área importante para nós, então, sofisticamos o serviço e a entrega. Nos últimos anos, tivemos contato com muitas PR Techs para buscar repertório e aprofundamentos para o nosso IQEM. Revisamos os algoritmos, de 7 para 17 variáveis, e ampliamos a capacidade de mediação”, conta Santos.

O CEO diz, ainda, que, além de ferramentas, a agência também investiu na busca por novos talentos, na composição dos times e nos treinamentos, que visam promover, internamente, o aculturamento da percepção da nova marca. Hoje, a CDN é formada, ao todo, por 165 colaboradores – dentre eles, publicitários, jornalistas, relações públicas, designers e cientistas sociais e de dados. “Cerca de 70% dos profissionais se juntaram à empresa nos últimos anos”, diz.

No portfólio de clientes, a CDN atende marcas como Samsung, LATAM, Braskem, Warner e, ainda no setor público, o Ministério da Economia e o Governo de São Paulo. “Esperamos mostrar para o mercado que somos uma CDN que tem 35 anos, mas que está renovada. Somos contemporâneos e, em alguns setores, lideramos ou brigamos ombro a ombro com a liderança”, finaliza Fábio Santos.