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Euphoria no mercado

Os sócios Caio Del Manto (foto), Marcelo Rizério e Tiago Santos se juntam para lançar no mercado a Euphoria, agência independente que nasce sob a premissa de combater o cenário apático da Comunicação, o que, segundo eles, é a principal ameaça às marcas

Divulgação

De acordo com o trio de sócios, a nova agência independente nasce da premissa de combater o cenário desinteressado da Comunicação, uma vez que preza pela relevância cultural das marcas em um contexto de apatia generalizada – diante do consumo, da cultura, das plataformas, entre outras áreas.

Poucas semanas após deixarem suas funções nas respectivas agências em que atuavam, os executivos Caio Del Manto (ex-Global SVP Creative AOR na Media.Monks), Marcelo Rizério (ex-Diretor Executivo de Criação na FCB Brasil) e Tiago Santos (ex-Vice-Presidente de Mídia na FCB Brasil) lançam no mercado a Euphoria.

De acordo com o trio de sócios, a nova agência independente nasce da premissa de combater o cenário desinteressado da Comunicação, uma vez que preza pela relevância cultural das marcas em um contexto de apatia generalizada – diante do consumo, da cultura, das plataformas, entre outras áreas. A fim de comprovar essa percepção, o trio desenvolveu uma metodologia proprietária para que, a cada trabalho, consigam rebater o “mood” apático e alçar as marcas a um patamar atrativo para o público.

O mercado está demandando novas formas de pensar. Pede inovação de modelo de negócio, de trabalho e relações mais transparentes”, avalia Caio Del Manto, CEO da Euphoria.

O mercado e os consumidores mudaram muito rápido. Talvez as independentes tenham mais facilidade para solucionar um problema novo, pois têm autonomia para poder mudar e se adaptar”, reflete Marcelo Rizério, CCO da Euphoria, que também reforça que o trio vê com bons olhos as movimentações de outras agências independentes do país.

Ainda segundo Rizério, o que motivou o trio a abrir sua própria agência foi a vontade de fazer algo novo e diferente. E para Tiago Santos, COO da Euphoria, a independência preconiza a liberdade para testar – condição que se restringe no modelo das holdings. “Nessas companhias, existe uma pressão para seguir o modelo”, comenta.

Até o momento, a agência está trabalhando com dois clientes: um do segmento de Alimentos e outro do Agronegócio. Além disso, está participando de um processo de concorrência por um cliente do segmento de Energia.