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Um novo conselheiro no CCAS

O engenheiro agrônomo Marcelo Morandi (foto) entra para o Conselho Científico Agro Sustentável, que tem como objetivo discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura. Muito conhecido no setor, o pesquisador atua em PD&I na interface entre agricultura e meio ambiente, com ênfase nas áreas de avaliação de sustentabilidade e desenvolvimento de bioinsumos

Divulgação

Marcelo Morandi é o novo conselheiro do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS)

Marcelo Morandi é o novo conselheiro do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS), organização da Sociedade Civil, criada em 2011 com o objetivo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura.

Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), Marcelo é pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Meio Ambiente (Embrapa) desde 2001, Morandi já coordenou a Carteira de Projetos de Gestão Racional de Agrotóxicos da Embrapa e o Grupo de Trabalho de Controle Biológico do Comitê de Sanidade Vegetal do Cone Sul (COSAVE). Além disso, o profissional é membro do Grupo de Trabalho da Política Nacional de Biocombustíveis, RenovaBio, responsável pela construção de métricas e ferramentas para o programa de Créditos de Descarbonização no Brasil.

Muito conhecido no setor, o pesquisador atua em PD&I na interface entre agricultura e meio ambiente, com ênfase nas áreas de avaliação de sustentabilidade e desenvolvimento de bioinsumos. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas.

"É com grande satisfação que recebo o convite para participar do CCAS e poder contribuir na construção de uma agricultura cada vez mais sustentável no Brasil. Como gosto de sempre lembrar, sustentabilidade é uma jornada, não um episódio. E essa caminhada precisa ser sobre bases sólidas e com respaldo científico. Já avançamos muito, mas ainda há um longo caminho à frente", ressalta Morandi.