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Protagonismo feminino na tecnologia

SAP Brasil atinge, pela primeira vez, a marca de 31,1% de mulheres em cargos de liderança. A empresa de tecnologia, presidida pela executiva Adriana Aroulho (foto), cumpriu sua meta interna antes do prazo estipulado e com isso, se alinha ainda mais com as diretrizes do Pacto Global da ONU de mais mulheres no comando

Divulgação / LinkedIn

“Aprendemos ao longo da jornada que o tema precisa ser abraçado pelas lideranças para que realmente passe a fazer parte da cultura organizacional. O protagonismo feminino é um tema que perseguimos proativamente há anos”, conta Adriana.

É tempo de comemorar na SAP Brasil. A empresa de tecnologia, líder do mercado mundial de aplicações de software empresarial, atingiu recentemente a marca de 31,1% de mulheres em cargos de liderança, antes do tempo previsto. O feito, além de simbolizar o alcance de metas internas, significa o alinhamento com as diretrizes do Pacto Global da ONU – que por meio do “Movimento Elas Lideram” – apoia empresas a baterem a meta de 30% de mulheres na liderança até 2025.

A conquista é resultado de um trabalho intenso da alta liderança da SAP pela equidade no ambiente de trabalho no país, que hoje envolve 1.200 funcionários no total, dos quais 39% são mulheres. Vale ressaltar que essa porcentagem é expressivamente superior à média do mercado brasileiro de tecnologia, que é de cerca de 13%. Contudo, a meta da companhia é em âmbito global e já foi estabelecida: alcançar um equilíbrio entre homens e mulheres até 2030, com metade dos cargos ocupados por elas.

Para a Presidente da SAP Brasil, Adriana Aroulho, o aumento na presença de mulheres em cargos de liderança é consequência de um trabalho focado que envolve toda a empresa. “Aprendemos ao longo da jornada que o tema precisa ser abraçado pelas lideranças para que realmente passe a fazer parte da cultura organizacional. O protagonismo feminino é um tema que perseguimos proativamente há anos”, conta.

Entre os programas da SAP Brasil dedicados à Diversidade & Inclusão, destaque para o “Business Women’s Network (BWN)”, rede de funcionários focada na igualdade de gênero e no desenvolvimento de talentos femininos, e que conta com a participação de mais de 15% dos colaboradores na América Latina e Caribe. “Percebemos a necessidade de investimento contínuo na construção de um ambiente de trabalho saudável, diverso, com uma equipe de profissionais capacitada e adoção das melhores práticas de gestão para manter o time engajado e pronto para inovar. Também adotamos um compromisso de divulgar os nossos valores para além da SAP e temos trabalhado para trazer todo o nosso ecossistema nesta jornada”, diz Adriana.

Não faz muito tempo, a SAP também alcançou um importante marco na América Latina, com cinco unidades regionais comandadas por mulheres, após a nomeação de Marcela Perilla como Diretora Geral da SAP Região Norte da América Latina, sediada na Colômbia. Além dela, presidem a SAP em suas regiões Ángela Gómez no México; Claudia Boeri na Região Sul, com sede na Argentina; Cristina Palmaka na SAP América Latina e Caribe; e Adriana Aroulho no Brasil.