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“Ainda estamos no caminho para transformar o marketing de influência em um mercado mais inclusivo. Por uma série de fatores, que vão dos convites das marcas às entregas de algoritmo das plataformas – que geralmente são confusos de entender – as pessoas consomem menos criadores pretos. Então, todas as nossas iniciativas vão ajudar a trazer uma maior visibilidade para os profissionais e ajudar as empresas a entenderem esse processo de potencialização”, revela Julio Beltrão, Diretor Artístico da Mynd.
Consciente de que os assuntos relacionados à diversidade racial não são uma estratégia sazonal, a Mynd expandiu o projeto “Potências!” – que teve seu início em 2021, na forma de premiação – para novas frentes de atuação ao longo de 2023. Entre as iniciativas lideradas pelo publicitário e Diretor Artístico da agência, Julio Beltrão, estão: “Novas Potências!”, escola exclusiva para criadores pretos de conteúdo; “Banco de Potências!”, sistema de talentos negros das mais diferentes áreas, que vão da Comunicação e Produção Audiovisual, ao Marketing de Influência; “Plataforma Potências!”, espaço com diversos conteúdos e discussões sobre a comunidade negra; e “Consultoria Potências!”, que vai ajudar empresas no entendimento sobre o assunto e na contratação de profissionais em todo o Brasil.
Além disso, Beltrão continuará à frente do “Squad Potências!”, que é composto por influenciadores pretos e periféricos de grande alcance, relevância e engajamento, e do “Prêmio Potências!”, que enaltece personalidades pretas que se destacaram ao longo do ano. Com a expansão do projeto, a Mynd reforça o seu DNA de diversidade e traz mais impacto e visibilidade para a negritude brasileira, que, segundo estudo feito pelo Instituto Locomotiva – em parceria com o Instituto Feira Preta e com o apoio do Itaú – movimenta mais de R$ 1.7 trilhões anualmente.
“Ainda estamos no caminho para transformar o marketing de influência em um mercado mais inclusivo. Por uma série de fatores, que vão dos convites das marcas às entregas de algoritmo das plataformas – que geralmente são confusos de entender – as pessoas consomem menos criadores pretos. Então, todas as nossas iniciativas vão ajudar a trazer uma maior visibilidade para os profissionais e ajudar as empresas a entenderem esse processo de potencialização”, revela Julio Beltrão, Diretor Artístico da Mynd.
Segundo Fátima Pissarra, CEO da Mynd, essa atitude reforça o pioneirismo da empresa nesse movimento de inclusão. “Há mais de cinco anos, colocamos em prática diariamente a missão de dar mais voz e espaço para a comunidade negra no Brasil. Pensando em iniciativas que impactam toda a cadeia, queremos fazer a diferença desde a contratação de profissionais pretos nas empresas, para que os projetos pensados tragam mais representatividade, até o apoio aos criadores que ainda sofrem com a resistência das marcas para contratá-los. Com muito trabalho e persistência, conseguimos fazer da Mynd uma empresa diversa na prática. Agora estamos aqui para unir esforços e levar esse diferencial para ainda mais instituições”, explica.