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Gerando energia sustentável

Aggreko, fornecedora global de serviços de energia, iniciou o primeiro projeto de geração de energia elétrica via flare gas no Brasil. Localizada em Linhares, Espírito Santo, a usina de 1.1MW possui capacidade para reduzir em até 40% as emissões diárias de CO2. Desenvolvido para realizar queima controlada de resíduos, a Flare é uma estrutura fina e alta, presente em locais industriais, que libera vapor ou chama em seu topo

Divulgação

Aggreko, fornecedora global de serviços de energia, iniciou o primeiro projeto de geração de energia elétrica via flare gas no Brasil. Localizada em Linhares, Espírito Santo, a usina de 1.1MW possui capacidade para reduzir em até 40% as emissões diárias de CO2

A Aggreko, fornecedora global de serviços de energia, anunciou seu primeiro projeto de flare gas no Brasil, reforçando o compromisso em trazer inovações sustentáveis e econômicas para o país. A usina está situada no município de Linhares, no Espírito Santo.

A usina de 1.1MW foi desenvolvida com a finalidade de ajudar o cliente a diminuir as oscilações de energia da rede que atende a Estação Coletora de Petróleo e dar destinação comercial ao gás produzido no Campo de petróleo. A Aggreko ofertou a geração por meio de gás de poço, com toda a expertise da empresa nesse tipo de tecnologia.

Desenvolvido para realizar queima controlada de resíduos, a Flare é uma estrutura fina e alta, presente em locais industriais, que libera vapor ou chama em seu topo. Ela é encontrada, principalmente, em refinarias, plantas químicas e petroquímicas, plantas de processamento de gás natural, plataformas de exploração offshore, cabeças de poços e aterros sanitários.

O principal intuito da flare é queimar o gás de ventilação sendo, geralmente, o gás metano. Quando queimado, ele produz gás carbônico e água. Apesar da nocividade do dióxido de carbono ao ambiente, o metano é 25 vezes mais prejudicial do que ele quando se trata de aquecer o planeta em um período de 100 anos. É muito comum que a flare, por ser associada a fogo, seja vista como perigosa, porém, quanto maior e mais brilhosa a chama, menos impactos ela causa ao meio ambiente por representar uma maior liberação de dióxido de carbono e menor de metano.

Um dos principais benefícios para o cliente é livrar-se das eventuais quedas de energia, garantindo continuidade operacional e maximização da produção de petróleo, além do aproveitamento de parte do gás também produzido no campo, tornando o campo praticamente autônomo em geração.

Michael Campos, Gerente de Desenvolvimento de Negócios de Petróleo e Gás no Brasil, manifestou seu entusiasmo sobre este grande projeto. “Estamos extremamente orgulhosos por entregar um projeto de natureza inédita da nossa operação no Brasil. O desenvolvimento da infraestrutura local gera benefícios tanto para as empresas que atendemos, quanto para a comunidade. Logo, esse trabalho significa boas notícias para o meio ambiente e economia”, afirma Campos.

O projeto está contratado para operar por 24 meses, fornecendo energia 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano. O time de engenharia da Aggreko elaborou e entregou o projeto e irá fornecer treinamento aos técnicos do cliente para que possam operar a máquina com autonomia.

Com foco global na redução da queima, a Aggreko emergiu como líder global em soluções de flare gas para geração de energia. Até o momento, a empresa entregou mais de 200 projetos em todo o mundo, como uma usina no Oriente Médio, que reduz a queima da operadora em um terço e economizando 840 toneladas de emissões de carbono diariamente.

Além disso, a companhia investiu mais de 200 milhões de libras para aumentar o tamanho de sua frota de geração de gás como parte de seu compromisso geral de alcançar Net Zero em suas próprias operações. O objetivo é reduzir a quantidade de combustível diesel usado nas soluções dos clientes em 50%, fazendo a transição para gás e continuando a aproveitar o gás residual em energia. A empresa também está ampliando sua oferta de serviços, incluindo a expansão para soluções de dutos virtuais de GNV, GNL e GLP, com vários projetos já apoiados por esse investimento contínuo.