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As empresas entenderam que oferecer ambientes descontraídos pode ser uma opção para a felicidade no trabalho, e os líderes de hoje vêm buscando estimular o melhor de cada um para que encontrem a felicidade.
Dia 20 de março é comemorado o Dia da Felicidade. E trazendo o tema para dentro do universo do trabalho, de acordo com um estudo realizado pela Gallup, empresas com funcionários felizes têm 50% menos acidentes laborais. Já a pesquisa “The Happiness Dividend”, feita pela Harvard Business Review, revelou que colaboradores satisfeitos são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 30% mais inovadores.
Muitos dizem que a receita para isso é fazer o que gosta. As empresas entenderam que oferecer ambientes descontraídos pode ser uma opção para a felicidade no trabalho, e os líderes de hoje vêm buscando estimular o melhor de cada um para que encontrem a felicidade.
Não por acaso, a pesquisa “Mental Health and Substance Use”, realizada pela World Health Organization, mostrou que nos últimos 18 anos a economia mundial perdeu cerca de US$ 1 trilhão devido aos casos de depressão e ansiedade.
Outro ponto que merece destaque é que o estresse e a ansiedade causados pelo trabalho não afetam apenas o colaborador que se encontra em estado vulnerável. Muito pelo contrário, um trabalhador estressado afeta todos em sua volta. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Capita, 44% desses profissionais ficam mais estressados na empresa, 28% descontam na família e 25% aumentam o consumo de álcool.
Dessa forma, investir em programas que promovam a felicidade no trabalho não é mais uma “onda hype”, mas sim a colocação dos talentos no centro da estratégia. Afinal, um profissional motivado tem entregas de mais qualidade e isso reflete indiretamente no cliente.
Por outro lado, o mesmo estudo mostrou que a cada US$ 4 investidos em ações que visem o bem-estar do trabalhador, o retorno é quase que imediato em aumento de produtividade. É por isso que a felicidade no trabalho entrou para a agenda das empresas. Essas organizações têm oferecido horários de trabalho mais flexíveis, momentos em grupo voltados para o bem-estar – como práticas de yoga e meditação – além de investir em tecnologia para tornar o ambiente de trabalho mais alegre e colaborativo.